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[1] Tem como cores oficiais o 😆 azul e o branco, e seus mascotes são a águia e o leão, este último o mais reconhecido e, por 😆 isso, o clube é conhecido pela casas de a torcida como o "Leão da Vila Municipal", ligando o ao então bairro da 😆 Vila Municipal (atual Adrianópolis), onde fica casas de a sede social. É um dos clubes mais tradicionais da região norte, sendo o recordista 😆 em número de títulos estaduais amazonenses de futebol desde 1918, contando atualmente com 43 conquistas, incluindo um hexacampeonato entre 1976 😆 e 1981. Foi o primeiro clube do Norte do país a disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, e é a 😆 equipe amazonense que mais disputou essa divisão principal do futebol nacional, tendo disputado um total de 14 edições da competição. Na 😆 Copa do Brasil, o Nacional esteve em 16 edições, também um recorde para equipes locais. Há ainda conquistas importantes no futsal, 😆 vôlei, basquete e outros, tornando casas de a presença página importante da história poliesportiva do estado, como um todo. É também o clube 😆 dono da maior torcida no Amazonas entre equipe locais e a terceira maior da região norte. [2][3] Seu principal rival esportivo 😆 é o Rio Negro, com quem mantém a maior rivalidade do futebol amazonense e um dos maiores clássicos do norte 😆 do país.[4] Em 13 de Janeiro de 1913, um grupo de jovens e senhores motivados pelo futebol, liderados por Manoel Fernandes 😆 da Silva, o "Fernandinho", se reuniu para tratar da fundação de um novo clube esportivo. Nesta reunião houve mais de 20 😆 presentes, muitos destes mais tarde obtiveram destaque na sociedade manauara, seja em suas profissões ou na política.Eram eles:[1] Adail Valente, Althberto 😆 Rocha, Antônio Craveiro, Cícero Costa, Coriolano Durand, Crisólogo Gastão de Oliveira, Djalma Cavalcante, Fausto Paiva, Francisco Flores, João Valle, Jorge 😆 Hermes, José de Mello (Cazuza), José Ernesto, José Linhares, Júlio Linares, Júlio Verner de Matos, Manoel Fernandes, Paulo Mello, Ulysses 😆 Linares, Victor Santos Ferreira e Vivaldo Lima. Assim, em uma casa familiar na Avenida 7 de Setembro (na época intitulada de 😆 Rua Municipal), Centro Histórico de Manaus, nascia o Onze Nacional, com a proposta de ser um clube composto unicamente por 😆 brasileiros, posição opositora à do Manaos Athletic, equipe forte da época, que só aceitava ingleses. O Nacional surgia igualmente forte, uma 😆 vez que possuía bons jogadores que já tinham passagem por outros clubes, como o Brasil Foot-Ball Club, nascendo como uma 😆 espécie de selecionado brasileiro. Existe a hipótese de que o clube tenha existido informalmente durante 1913, passando a se configurar como 😆 clube organizado apenas em Janeiro de 1914, quando elegeu casas de a primeira diretoria com a seguinte composição:[1] Coriolano Durand (Presidente); Julio Verner 😆 de Matos (Vice-presidente); Crisólogo Gastão de Oliveira (1º Secretário); Francisco Flores (2º secretário); Adail Valente do Couto (Orador) e Manoel 😆 Fernandes da Silva "Fernandinho" (Capitão, como de costume à época, era um cargo importante nos clubes). Apesar desta questão, os estatutos 😆 do Nacional informam sempre que a data de fundação é 13 de Janeiro de 1913, quando foi simbolizada a fundação 😆 do Onze Nacional. A primeira ata do clube só foi redigida em 1º de Maio de 1914. Dentro desta suposta existência informal, 😆 o clube já enfrentava as principais equipes que haviam em Manaus, durante todo o ano de 1913. O uniforme inicial era 😆 quase completamente branco, exceto às meias azuis, com a camisa adornada com uma estrela azul, seu símbolo maior ao nascer. O 😆 team azulino em 1913 era composto por:[1] Fernandinho, Antônio Craveiro (goleiro), José Ernesto; Jorge Hermes, Manuel Laiza, Althberto Rocha; Santos Ferreira, 😆 Paulo Melo, Cícero Costa, José Melo (Cazuza), Fausto Paiva, Adail Couto, Clodoaldo Costa, Ulysses Linhares, Carneiro, Ciriaco, Júlio Linhares, Bevilaqua, 😆 Djalma Cavalcante e Arthur Meninéa.[ 1 ] Há uma versão da história da fundação do clube que diz que Fernandinho (idealizador 😆 maior do clube) era membro do Manáos Sporting, saindo do quadro deste clube por desentendimentos com o então presidente do 😆 Manaus Sporting, Dr. Edgard de Melo Freitas. Em determinada reunião da diretoria, discutia-se determinado artigo do estatuto daquele clube, então Fernandinho (até 😆 então capitão da equipe) teria se oposto ao que fora proposto e encontrou apoio entre muitos de seus companheiros de 😆 equipe, da qual faziam parte, entre outros, o Sr. José Marçal dos Anjos, de tradicional família Manauara. Descontentes, estes teriam abandonado o 😆 quadro esportivo de outrora, começando a idealizar juntos a outros esportistas independentes e jogadores oriundos de vários clubes da cidade 😆 (entre eles alguns do Brasil Football Club), a criação de uma nova agremiação. [5] Essa versão é divulgada pelo próprio clube, 😆 mas está errada pois o Manáos Sporting só foi fundado em 2 de Julho de 1913, quase 6 meses depois 😆 do surgimento do Nacional. Quando fundado, o clube recebeu um nome em inglês, em função do esporte ser sido trazido pelos 😆 britânicos, assim sendo chamado de "Eleven National". O que motivou este nome foi o fato do clube ser fundado inteiramente por 😆 brasileiros e só aceitar brasileiros, o que era difícil naqueles anos. Ou seja, era uma referência ao time que entrava em 😆 campo, um "Onze Nacional". A finalidade foi a de exaltar a nacionalidade brasileira em um esporte crescente em todo o país. O 😆 clube utilizou como suas as cores da bandeira do país, para enfatizar esse teor patriótico. O Nacional chegou a ter em 😆 seu estatuto a imposição de que só permitiria jogadores brasileiros em suas fileiras.[6] Pouco depois, ainda em 1913, o clube já 😆 estava mais estruturado, então, Coriolano Durand, professor e seu primeiro presidente, recebeu de Fernandinho a sugestão de que o nome 😆 deveria ser aportuguesado, uma vez que se o clube exibia uma exaltação à casas de a nacionalidade e até proibia estrangeiros entre 😆 os seus, ele deveria ser assim por inteiro. A ideia foi acatada e o clube passou a se chamar "Onze Nacional". Em 😆 janeiro de 1914, com a organização do clube, uma nova mudança ocorreu e dessa vez o termo "Onze" foi excluído, 😆 com o clube assumindo definitivamente seu nome atual "Nacional", ou na grafia da época "Nacional Foot-Ball Club"(os estrangeirismos "futebol" e 😆 "clube" ainda não existiam).[6] A primeira partida oficial da história do campeonato de futebol do Amazonas [ editar | editar código-fonte 😆 ] Durante o ano de 1913, por ainda não existirem ligas, o então "Onze Nacional", assim como os outros clubes do 😆 estado, se limitou a fazer amistosos com equipes como Manaos Athletic, Vasco da Gama, Manáos Sporting e Onze Português, entre 😆 outros. Além, claro, de partidas internas entre seus próprios times. A primeira partida oficial do Nacional é também a primeira partida oficial 😆 da história do futebol amazonense, e valeu pelo Campeonato Amazonense de Futebol de 1914. Ela ocorreu no dia 1º de Fevereiro 😆 contra o Manaos Athletic. O adversário era um famoso clube de ingleses residentes na capital amazonense, que vinha massacrando seus adversários 😆 nos jogos extraoficiais que vinham sendo realizados desde 1908, e por isso, eram considerados imbatíveis até então. Este confronto foi realizado 😆 no campo do adversário, o Bosque Municipal, e o clube da estrela azul venceu por 2 a 1. Os dois primeiros 😆 gols oficiais do certame amazonense couberam ao jogador azulino Paulo Mello. [1] Foi a única derrota do Athletic, que acabou sendo 😆 campeão da 1ª edição histórica do estadual. Neste primeiro campeonato, o Nacional aplicou as duas maiores goleadas de casas de a história no 😆 seu maior rival, o Rio Negro. Ao lado do Nacional, o Rio Negro é o único remanescente daquela primeira edição. Naquele ano, 😆 os dois estavam longe de ter a rivalidade que foi construída nos anos seguintes, com o Nacional vencendo pelos placares 😆 de 9 a 0 e 12 a 0, os maiores placares do Clássico Rio-Nal até os dias atuais. Os jogos do 😆 Nacional naquele primeiro campeonato: 1º de Fevereiro de 1914 - Nacional 2x1 Athletic - Bosque Municipal 1º de Março de 1914 – 😆 Nacional 9x0 Rio Negro - Bosque Municipal 16 de Março de 1914 - Nacional 3x0 Vasco da Gama - Bosque Municipal 29 😆 de Março de 1914 - Nacional 3x0 Sporting - Bosque Municipal 19 de Abril de 1914 – Nacional 12x0 Rio Negro 😆 - Bosque Municipal 10 de Maio de 1914 - Nacional 3x0 Vasco da Gama - Bosque Municipal 31 de Maio de 1914 😆 - Nacional 0x2 Sporting - Bosque Municipal 14 de Junho de 1914 - Nacional 2x3 Athletic - Bosque Municipal O Nacional foi 😆 vice-campeão da histórica primeira edição do Campeonato Amazonense de Futebol. Cícero Costa, o principal craque nacionalino na época, foi o artilheiro 😆 do clube na competição. No Campeonato Amazonense de Futebol de 1915 o Nacional vinha bem, mas uma derrota inesperada gerou protesto 😆 entre seus atletas: segundo eles o referee não apresentou a imparcialidade que deveria e isso teria prejudicado o quadro azulino. inconformado, 😆 o Nacional acabou abandonando o campeonato, mesmo estando com pontuação para buscar o título. Os jogos que disputou foram: 10 de Janeiro 😆 de 1915 - Nacional 1x0 Vasco da Gama - Bosque Municipal 24 de Janeiro de 1915 - Nacional 2x2 Manaos Athletic 😆 - Bosque Municipal 28 de Fevereiro de 1915 - Nacional 7x0 Rio Negro - Bosque Municipal 21 de Março de 1915 - 😆 Nacional 0x2 Manaos Sporting - Bosque Municipal Após a derrota para o Sporting, o Nacional abandonou a competição. Lembrando que foi o 😆 Sporting que vencendo o Nacional, tirou dele a chance de ser campeão de 1914. 1916-1920 - a conquista da hegemonia estadual 😆 [ editar | editar código-fonte ] O Nacional, foi fundado como clube para a prática do futebol, e, nos seus primeiros 😆 anos já se tornava uma potência no esporte bretão amazonense. Após o vice-campeonato no primeiro torneio oficial em 1914 e o 😆 abandono em 1915, o clube chegou à casas de a primeira conquista ao vencer o Campeonato Amazonense de Futebol de 1916, obtendo 😆 a posse da Taça Kirk. Em 1917 conquistou o bicampeonato, que ficou marcado por ser o primeiro onde teve briga direta 😆 com o seu grande rival Rio Negro. O rival ainda pleiteou o título nos tribunais baseando-se num gol que consideraram irregular 😆 na partida decisiva entre os dois clubes, e por isso pedia um outro jogo, mas dias depois, na reunião da 😆 Liga Amazonense de Sports Athleticos, essa entidade esportiva acabou sendo extinta. A questão não foi inteiramente resolvida e assim iniciou a 😆 primeira questão entre os adversários. [7] Nesta altura o Nacional contava com seu primeiro campo oficial conhecido como "Campo da Floresta". Em 😆 1918 veio o terceiro campeonato seguido, quando passou a ser o maior campeão estadual do Amazonas para nunca mais ser 😆 ultrapassado. No mês de maio do mesmo ano, o clube fez parte da festa de inauguração do Estádio Parque Amazonense para 😆 o futebol, empatando em 1 a 1 contra o Combinado Paraense. O Nacional foi campeão em 1919 e 1920, sendo assim 😆 campeão por 5 campeonatos seguidos, condição só igualada por ele mesmo em campeonatos oficiais do Amazonas. Nesse período o Nacional foi 😆 convidado pelo Paysandu a jogar em Belém do Pará, se tornando o primeiro clube do estado a realizar uma excursão 😆 interestadual, em 1919. [8] O clube realizou 4 jogos naquela capital, venceu um e perdeu três. Em 1921 o Nacional teve uma 😆 vitória acachapante sobre o Euterpe por 19x0, mostrando que vinha firme na busca do hexa, porem, de forma surpreendente, acabou 😆 abandonando o campeonato, assim como fizera em 1915[9]. Em 1922 o "Naça" se reorganizou e voltou forte, não dando margem para 😆 os rivais na luta pelo título. Em uma das partidas, venceu o Brasil Sport em 24 de Setembro de 1922 pelo 😆 placar de 24x0. Esse resultado equivale ao daquela que é considerada a maior goleada em jogos oficiais no Brasil[10]. O Nacional se 😆 tornou campeão estadual após vencer o Luso-Brasileiro por 2x0. É também no final de 1922 que o Nacional faz casas de a segunda 😆 excursão ao Pará, dessa vez a convite do Clube do Remo. Os nacionalinos realizaram 7 jogos em Belém, empatando dois e 😆 perdendo cinco.[11] Em 1923 o time azulino foi novamente campeão amazonense, contando na disputa com jogadores de destaque como Dantas, Leonardo 😆 e Marcolino (considerado o primeiro jogador do Brasil a praticar e fazer gols de bicicleta).[1] Nos anos de 1924 a 1925 😆 não houve disputa do campeonato estadual, e em 1926 foi realizado um torneio denominado de "Extra" para suprir a falta 😆 do torneio oficial. Após esses 3 anos, em 1927 pela primeira vez o Nacional deixou de disputar o Campeonato Amazonense (lembrando 😆 que em 1915 e 1921 ele abandonou o campeonato em curso), voltando no ano seguinte. Em 1928, retornou ao Campeonato Oficial 😆 após um ano ausente, de forma surpresa, seu grande rival Rio Negro pediu licenciamento da disputa. Num campeonato sem o Rio 😆 Negro, o Nacional liderou o primeiro turno obtendo 5 vitórias em 5 jogos. No returno, por considerar o campeonato "desinteressante" acabou 😆 abandonando a competição, que foi vencida pelo Cruzeiro do Sul.. Depois da desistência em 1928, em 1929, o Nacional se desligou 😆 da FADA e se juntou outros 7 clubes para fundar a Associação Manauara de Esportes Athleticos um único resquício de 😆 liga paralela que existiu no futebol do Amazonas. Pouco depois do início do primeiro torneio, o Nacional se acertou com a 😆 FADA e retornou para seu quadro de filiados. Após perder o Nacional, a AMEA desandou e acabou não concluindo seu primeiro 😆 e único campeonato. Retornando ao campeonato oficial em 1930, o clube voltou a apresentar problemas, desta vez de cunho político interno: 😆 desentendimentos entre membros do quadro de sócios e atletas levou a uma cisão importante dentro do clube azulino, que perdeu 😆 parte importante de seus jogadores e sócios numa cisão que levou à fundação do Fast Clube. O Nacional ficaria até 1932 😆 sem conquistar um campeonato, ficando 9 anos sem vencer, sendo esse seu recorde atual de anos sem vencer um campeonato. 1933 😆 a 1959 [ editar | editar código-fonte ] Neste período o clube adicionou mais dez troféus a casas de a sala de conquistas, 😆 assim reafirmando mais ainda casas de a hegemonia. No campeonato estadual de 1933 o Nacional levantou o título de campeão, ganhando de todos 😆 seus adversários, entre eles o arquirrival Rio Negro que foi derrotado por 2x0 em 10 de setembro. Alguns dos jogadores da 😆 equipe campeã eram Praxísteles, Barrote e Renê Monteiro. Já no campeonato de 1936 novamente a taça foi para as mãos do 😆 Nacional que, inclusive, goleou na disputa o Rio Negro por 6x0, em 24 de maio. Iano, Jofre, Renê e Babá foram 😆 alguns atletas que fizeram parte da conquista nacionalina.[12] Em 1946 o rival Rio Negro novamente deixou o campeonato alegando como desculpa 😆 a conquista do Campeonato de 1945 por parte do Nacional, porém o clube azulino foi campeão novamente em 1946 provando 😆 assim que era um clube forte e hegemônico. O Nacional também deixou de participar dos campeonatos de 1929, 1947 e 1951 😆 por motivos que foram esquecidos com o tempo, provavelmente crise financeira. A década de 50 foi muito apagada na história do 😆 Nacional, o clube conquistou apenas dois campeonatos, sendo este o pior período de 10 anos na história do clube. Na conquista 😆 do campeonato de 1957, o Nacional contou com o técnico Flaviano Limongi e com bons jogadores como Pedro Brasil e 😆 Boanerges. Entre alguns resultados da campanha vitoriosa se destaca a goleada de 10x1 dos nacionalinos sobre o Santos. Mas em junho de 😆 1959 o Nacional sofreu a maior goleada de casas de a história. Em excursão ao Norte do Brasil, o Fluminense carioca derrotou os 😆 nacionalinos por 11x1, no Estádio Parque Amazonense. Faziam parte do elenco tricolor conhecidos jogadores como Castilho, Pinheiro e Waldo.[13] 1930 a divisão 😆 [ editar | editar código-fonte ] Após não disputar o campeonato de 1929, no ano de 1930 o Nacional perdeu muitos 😆 de seus sócios, que estavam insatisfeitos com muitas coisas dentro do clube, dentre estes o capitão Vivaldo Lima e o 😆 jogador Rodolpho Gonçalves. Estes deram como motivo de saída à mudança de estatuto do clube pelo então presidente Coronel Leopoldo Matos. Da 😆 cisão foi criado um dos maiores rivais do Nacional, o Fast Clube, que durante o afastamento do Rio Negro, foi 😆 ao lado do América o clube que mais representou resistência a hegemonia Nacionalina. A polêmica de 1945 [ editar | editar 😆 código-fonte ] Em 1945 o Nacional venceu o Olímpico Clube por 3-2 e conquistou o título dentro das quatro linhas, porém, 😆 o adversário entrou na justiça esportiva local alegando que o Leão havia atuado com jogador irregular, e com o apoio 😆 do comando barriga-preta o Olímpico acabou ganhando a causa, o que favoreceria ninguém mais ninguém menos que o próprio Rio 😆 Negro. Enquanto a briga rolava, o então presidente da FADA esteve na festa do aniversário rionegrino e deu a noticia de 😆 que o título já era do clube rival; porém, o comando Nacionalino, que conquistando o título no futebol resolveu recorrer 😆 para reaver o título que havia conquistado. O tribunal, reavaliou a causa e desta vez devolveu os pontos que havia retirado 😆 do Leão da Vila, sendo este novamente o maior pontuador e campeão de direito do Campeonato, os adversários, não conformados 😆 com a perda de uma briga judicial da qual não participavam (o causo era entre o Nacional e o Olímpico) 😆 resolveram abandonar a Federação e sem base em fatos saíram acusando o clube azulino, sendo que era irrelevante acusar o 😆 clube de quaisquer cousa, pois este é que havia conquistado o título, perdido no tribunal e reavido depois. Anos 60, anos 😆 de glória [ editar | editar código-fonte ] No período de 1960 a 1969 o Nacional conquistou 04 campeonatos e foi 😆 vice campeão por duas outras oportunidades, mirando rumo ao profissionalismo, o Naça entrou para história sendo o último campeão amador 😆 e o primeiro campeão profissional amazonense, sendo bicampeão em 1963-1964. Neste tempo formou grandes ídolos como no elenco de 1963 que 😆 contava com Boanerges, Jonas, Sula, Jayme Basilio, Vanderlann, Hugo, Fredoca, Portuguesa, Dermilson e Pepeta, sendo todos estes ídolos da torcida; 😆 praticamente todos permaneceram no clube no ano seguinte. Em 1969 foi realizado o "Torneio Centro/Sul x Norte/Nordeste" um torneio organizado pela 😆 Confederação Brasileira de Desportos (CBD, atual CBF) que foi realizado em partida única como preliminar de um jogo da Seleção 😆 Brasileira de Futebol contra o selecionado da Venezuela, realizado em 24 de Agosto de 1969 e válido pelas Eliminatórias da 😆 Copa do Mundo FIFA de 1970, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. O adversário dessa partida foi o Grêmio 😆 Maringá,[14] que vinha como campeão do Torneio dos Campeões da CBD, a qual participou por ter vencido o Torneio Centro-Sul 😆 de 1968. Nesse torneio o clube paranaense já havia vencido duas vezes pelo placar de 3 a 0, o Sport Recife, 😆 então campeão do Torneio Norte-Nordeste de 1968 . [15] Os confrontos contra a equipe do Recife valeram o "Torneio Centro-Sul x 😆 Norte-Nordeste" de 1968.[16] A partida foi a primeira de um clube do norte no até então "maior estádio do mundo". [17] A 😆 delegação nacionalina saiu de Manaus no dia 20 de Agosto com os seguintes componentes: Desembargador Paulino Gomes (Presidente), Alfredo Ferreira 😆 Pedras (Diretor de Futebol), José Renato Uchoa (Secretário), Samuel Facundo do Vale (Assessor), Juarez Klinger (Médico), Alfredo Barbosa Filho (Técnico), 😆 Messias Sampaio (Cronista esportivo) e Júlio Fernandes (Massagista); os jogadores que compuseram o elenco para esta partida foram: os goleiros 😆 Marialvo e Procópio; os zagueiros Pedro Hamilton, Sula, Valdomiro, Téo, Chiquinho e Valdir Santos; os volantes Mário, Rolinha e Bell; 😆 os atacantes Zezé, Rangel, Pretinho, Marcelo e Pepeta. Estando em terras cariocas, o Nacional utilizou um ônibus concedido pelo Vasco da 😆 Gama para fazer seus percursos e recebeu também um coquetel oferecido pelo Fluminense.[18] O confronto foi classificado como "histórico" pela imprensa 😆 manauara e foi realizado em 24 de Agosto de 1969, um domingo. [19] Ao decorrer do jogo, o Nacional logo impôs 😆 seu jogo e dominou a partida, porem demorou a marcar seu tento, que só saiu aos 4 minutos do 2º 😆 tempo quando após receber passe de Mário, Pepeta driblou três zagueiros adversários, invadiu a grande área e marcou o único 😆 gol da partida; neste momento o presidente da Federação Amazonense de Futebol, Flaviano Limongi, gritou:[20]"Fizemos História" O Nacional atuou com certa 😆 tranquilidade durante toda a partida, e assim venceu por 1 a 0. A equipe atuou com os seguintes jogadores: Marialvo, Pedro 😆 Hamilton, Sula, Valdomiro e Téo; Mário e Rolinha; Zezé, Rangel, Pretinho (Marcelo) e Pepeta. A seleção brasileira por casas de a vez venceu 😆 a partida a seguir pela contagem de 6 a 0.[21] Ao retornar a Manaus, a delegação nacionalina encontrou a cidade em 😆 um verdadeiro carnaval, com milhares de pessoas indo até o Aeroporto da Ponta Pelada receber os "heróis" em carreata. De lá 😆 os jogadores seguiram no carro dos bombeiros até a sede do clube, seguidos pelos torcedores. A euforia da conquista foi tanta, 😆 que o então governador Danilo Areosa se viu obrigado a declarar ponto facultativo por dois dias.[20] O guardanapo azul virou o 😆 mastro oficial do estado [ editar | editar código-fonte ] Durante a transmissão da partida via rádio, o ainda criança Mário 😆 Adolfo, estando na residência oficial do governador do estado do Amazonas, retirou a bandeira amazonense do mastro e pôs um 😆 guardanapo azul e branco, fazendo alusão ao Nacional. Segundo o mesmo diz no livro de Pepeta:[20] "Retirei o 'pavilhão azul' meio envergonhado, 😆 mas pelo menos por 5 minutos, o 'guardanapo do Naça' tremulou no mastro oficial da residência do governador!" - Mário 😆 Adolfo, consagrado jornalista amazonense. Anos 70 e o hexacampeonato [ editar | editar código-fonte ] Com a casas de a tradição de conquistas, nos 😆 anos 70 o Nacional teve uma força ímpar na história do futebol amazonense, contando com vários craques o clube conseguiu 😆 um inédito hexacampeonato (1976-1981), antes, porém, revelou para o Brasil, os jogadores Campos Pedrilho, Toninho Cerezzo e Paulo Izidoro, que 😆 eram juniores do Atlético Mineiro e aqui vieram fazer um "estágio" voltando para Minas para o estrelato futuro. Jogadores como Alfredo 😆 Mostarda, Antenor (campeão brasileiro em 1977 com o São Paulo) calçaram as "chuteiras" nacionalinas também. Por volta de 1979 o Nacional 😆 realizou a intensa campanha: "O leão dá sorte" com os carnês "Naça Gigante, Naça milionário" quando distribuía prêmios aos compradores 😆 dos bilhetes do evento como automóveis e terrenos, a compra dos carnês fez fortalecer seu lado patrimonial, inclusive com a 😆 construção de casas de a piscina na sede social. Deste tempo podemos citar vários ídolos do clube como, por exemplo: Procópio, Luís Florêncio, 😆 Borrachinha, Paulo Galvão e Careca; Bendelack, Reis, e sem deixar de citar o técnico Laerte Dória que fez parte de 😆 três dos seis títulos do hexacampeonato,. Estreia no Brasileirão em 1972 [ editar | editar código-fonte ] O Clube da estrela azul 😆 foi o primeiro amazonense e nortista a disputar o Campeonato Brasileiro de Futebol e estreou no ano de 1972, enfrentando 😆 o Bahia no dia 10 de Setembro de 1972 no Estádio Fonte Nova: 10 de Setembro de 1972 - Bahia 1-0 😆 Nacional, Salvador O Nacional era comandado pelo técnico Paulo Emilio e jogou com: Edson Borracha, Jurandir, Almir e Mesquita (substituído por 😆 Luís Carlos), Antônio Piola, Danival, Jorginho e Reis; Valmir (substituído por Julião), Ismael e Laci. Campanha Ao geral na competição, o Nacional, 😆 que foi dirigido pelo técnico Paulo Emilio disputou 25 jogos com a seguinte campanha: Com 14 gols, o mineiro Campos foi 😆 vice artilheiro do campeonato.Pos. Nacional Pt J V E P GF GS GP 1 Nacional-AM 18 25 04 10 11 23 😆 30 -7 As 4 vitórias foram nacionalinas: 24 de Setembro de 1972 Nacional 2-0 Corinthians-SP Estádio Vivaldo Lima - Manaus 8 de Outubro de 😆 1972 Nacional 2-0 Portuguesa-SP Estádio Vivaldo Lima - Manaus 22 de Outubro de 1972 Nacional 2-1 CRB Estádio Rei Pelé - Maceió 29 de 😆 Novembro de 1972 Nacional 2-1 Cruzeiro-MG Estádio Vivaldo Lima - Manaus Campeão com 100% de aproveitamento em 1974 [ editar | editar 😆 código-fonte ] Em 1974 o Nacional fez a melhor campanha da história do Campeonato Amazonense de Futebol, o Leão da Vila 😆 conquistou um feito que até hoje se permanece único, o clube foi campeão vencendo todos seus jogos, que foram 10 😆 naquela edição com direito a uma vitória pelo placar de 4-0 sobre o vice-campeão Rio Negro. Outros detalhes foram o fato 😆 do clube ter tomado apenas 3 gols em todo o torneio, fazendo um total de 27 ficando com um saldo 😆 positivo de 24 gols. Até hoje nenhum clube sequer chegou perto do feito do Nacional. O elenco nacionalino principal naquela temporada: Os titulares: 😆 Procópio(G), Antenor, Renato, Eurico Souza e Luís Florêncio; Angelo e Rolinha; Ismael, Bibi, Paulo Isidoro e Reis. Reservas que atuaram: Toinho(G), 😆 Djalma, Fausto, Jorginho, Said, Roberto, Expetido e Pedrilho. Jogos da Campanha de 74.1º Turno. 14 de Agosto - Nacional 2-0 América, 25 de 😆 Agosto - Nacional 4-1 São Raimundo, Estádio Vivaldo Lima 28 de Setembro - Nacional 3-0 Fast Clube, Estádio Vivaldo Lima 3 de 😆 Outubro - Nacional' 3-1 Sul América, Estádio Vivaldo Lima 13 de Outubro - Nacional 2-0 Rio Negro, Estádio Vivaldo Lima Nacional 😆 campeão do primeiro turno.2º turno. 23 de Outubro - Nacional 2-1 América, Estádio Vivaldo Lima 14 de Novembro - Nacional 2-0 São 😆 Raimundo, Estádio Vivaldo Lima 23 de Novembro - Nacional 3-0 Sul América, Estádio Vivaldo Lima 4 de Dezembro - Nacional 2-1 Fast 😆 Clube, Estádio Vivaldo Lima 8 de Dezembro - Nacional 4-0 Rio Negro, Estádio Vivaldo Lima Em 4 de Dezembro, na penúltima 😆 rodada, o Nacional ganhou o segundo turno por antecipação, e, consequentemente também o campeonato de forma geral por ter vencido 😆 os dois turnos. Depois do bicampeonato, em 1978 o clube da estrela azul ganhou todos os jogos do 1° e 2° 😆 turno daquele campeonato se sagrando campeão dos dois turnos, então foi disputado ainda um terceiro turno no intuito de revelar 😆 um clube para fazer uma possível final. Apesar de ter empatado três jogos o Nacional manteve-se invencível e terminou empatado com 😆 o América e São Raimundo em número de pontos, logo foram definidos jogos extras e não deu outra, o Nacional 😆 venceu os três dois e venceu também o 3° turno. O clube além de ter sido campeão sem necessidade de finais, 😆 foi campeão sem uma única derrota, tendo como elenco da conquista histórica: Rafael, Carlinhos, Paulinho, Paulo Galvão e Ely; Ray, Careca 😆 e Corrêa; Mário Gordinho, Santa Cruz e Esquerdinha fizeram o último jogo em que venceu o América por 1-0. O comandante 😆 do título foi o grande técnico gaúcho Laerte Dória, técnico ídolo no clube. Ainda jogaram pelo Nacional naquele ano: Amauri (goleiro), 😆 Cláudio, Walace Sousa, Marcos, Hélio, Maranhão, Armando, Terano, Barrote, Fernandinho, Brandão, Noé Silva e Clayton. O Nacional sagrava-se tricampeão amazonense de 😆 futebol, com uma das melhores medias de público do norte-nordeste. A campanha nacionalina foi a seguinte:Pos. Nacional Pt J V E P 😆 GF GS GP 1 Nacional-AM 31 17 14 3 0 38 10 +28 Jogos da Campanha de 78. 30 de Julho - 😆 Nacional 3-1 América 6 de Agosto - Nacional 6-0 Libermorro 27 de Agosto - Nacional 4-0 Sul América 3 de Setembro - Nacional 😆 1-0 Fast Clube 6 de Setembro - Nacional 2-0 São Raimundo Campeão do 1º turno, 100% de aproveitamento. 13 de Setembro - 😆 Nacional 2-0 Libermorro 17 de Setembro - Nacional 2-1 América 1 de Outubro - Nacional 1-0 São Raimundo 4 de Outubro - Nacional 😆 4-1 Sul América 15 de Outubro - Nacional 2-1 Fast Clube, abandonado pelo Fast durante o jogo. Campeão do 2º turno com 😆 100% de aproveitamento. 29 de Outubro - Nacional 1-1 América 8 de Novembro - Nacional 0-0 Libermorro 22 de Novembro - Nacional 3-1 😆 São Raimundo 26 de Novembro - Nacional 2-0 Sul América 3 de Dezembro - Nacional 1-1 Fast Clube Desempate do 3º turno: 😆 10 de Dezembro - Nacional 3-1 São Raimundo 13 de Dezembro - Nacional 1-0 América Com estes resultados, sagrou-se campeão do 😆 3º turno, e, como venceu os três turnos disputados, foi Campeão Amazonense direto. Década de 1980, o adeus à elite [ 😆 editar | editar código-fonte ] Na década de 80 o Nacional conquistou seis edições do Campeonato Amazonense de Futebol, o que 😆 lhe premiava com participações no Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A, do qual participou também seis vezes. Foi um período 😆 importante onde contou com grandes jogadores e também viveu casas de a rivalidade com o Rio Negro de forma mais acirrada, quando 😆 ganharam os 10 títulos possíveis da década, fazendo 8 decisões. O Torneio do Pacto Amazônico [ editar | editar código-fonte ] A 😆 temporada começou com a realização do Torneio do Pacto Amazônico, realizado em Manaus. O torneio foi realizado para celebrar um pacto 😆 político entre as nações da Amazônia internacional, onde cada uma teria seu representante. Entre os participantes tivemos grandes clubes como Millonarios 😆 da Colombia e Alianza Lima do Peru. O torneio contou com aval da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Confederação 😆 Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL), garantindo um status oficial. [22] O clube foi o campeão da competição ao eliminar primeiramente o Oriente 😆 Petrolero, depois passou pelo grande rival Rio Negro até vencer o Fast Clube na final por 3 a 1. Taça Amazonas 😆 e Campeonato Amazonense [ editar | editar código-fonte ] No estadual de 1981, o Nacional buscava o hexacampeonato. O Nacional vinha como 😆 grande favorito após ganhar a Taça Amazonas e o Torneio do Pacto Amazônico. Na Taça Amazonas o "Naça" venceu a competição 😆 após uma grande decisão contra o Rio Negro, onde empatou em 0 a 0 no tempo normal e venceu por 😆 1 a 0 durante a prorrogação, com gol do jovem Jasson que veio a se tornar um ídolo da torcida. O 😆 Nacional se sagrou bicampeão do torneio, vencendo a primeira competição oficial da temporada.[23] O Nacional ganhou o primeiro turno do campeonato, 😆 entrou no quadrangular final do segundo turno e venceu os três jogos que disputou, sagrando-se campeão amazonense com louvor. Apesar da 😆 casas de a larga vantagem, o "Leão" ainda teve que lutar pelo campeonato e pela posse da taça conquistada, no tribunal, respondendo 😆 a processos movidos pelo Fast Clube e pelo América. O caso foi julgado, e o título foi confirmado, sendo assim o 😆 Nacional aclamado hexacampeão amazonense de forma consecutiva, um feito que ainda permanece único no estado.[24] O "Naça" contou com o artilheiro 😆 da competição, Jasson, jovem amapaense de até então 22 anos que fez 14 gols com a camisa nacionalina. A campanha do 😆 clube constou de 17 jogos onde venceu 15, empatou 1 e perdeu uma única partida; fez 31 gols e sofreu 😆 apenas 5, com a marca de 26 gols de saldo positivo.[24] 1984: A Copa do Rei Hassan [ editar | editar 😆 código-fonte ] Esse torneio foi disputado durante uma excursão do Nacional ao Marrocos, o clube foi o primeiro da região norte 😆 a fazer excursão fora da América latina. Na bagagem o clube trouxe o troféu do torneio no ano de 1984, torneio 😆 este que era realizado em homenagem ao Rei daquela monarquia, e o Nacional que estava na Série A do Campeonato 😆 Brasileiro foi o clube escolhido para representar o Brasil, e não fez vergonha conquistando a competição. O time de garotos é 😆 tricampeão em 1985 [ editar | editar código-fonte ] Depois de uma decepcionante campanha no Campeonato Brasileiro de Futebol, o Nacional 😆 se viu obrigado a vender suas principais peças, dentre elas Dadá Maravilha que artilheiro do clube no ano de 1984, 😆 e Freitas, principal revelação do clube em 84 que foi vendido pro São Paulo. Com isso, a diretoria encarregou o técnico 😆 de base Alfredo Barbosa Filho de montar um elenco jovem para o técnico Elias Haddad. De início o elenco jovem nutriu 😆 desconfiança na torcida e grande alarde na imprensa, que, acabou por se enganar, 1985 foi o Campeonato mais fácil conquistado 😆 pelo Nacional na época. O time passou quase quatro meses invicto, e o goleiro Arthur segurou uma invencibilidade de 758 minutos, 😆 as partidas eram tão fáceis que a comissão técnica não tinha medo de fazer improvisos, como o volante Marinho Macapá 😆 atuando parte do campeonato na Lateral-Direita. Mas, nem tudo eram rosas, enquanto a equipe voava no estadual, o quarto zagueiro Oberdã 😆 lutava contra a morte, após ter seu intestino rompido por uma joelhada do jogador Saraiva do Sul América. Oberdã passou por 😆 duas cirurgias, e pouco depois da segunda, o Nacional perdeu casas de a primeira e única partida, pelo placar de 2-1 para 😆 o Penarol de Itacoatiara. O campeonato continuou, e após a derrota o Nacional não foi mais derrotado no Campeonato, nada parecia 😆 abalar os jovens nacionalinos. Logo o clube foi campeão, em 20 partidas, o Leão venceu 13, empatou 6 e perdeu apenas 😆 1 jogo e seu principal artilheiro foi Tita, com 12 gol e vice-artilheiro do estadual naquele ano. Campanha Campeão na base da 😆 humildade [ editar | editar código-fonte ] A temporada de 1986 iniciou difícil para o "Naça" mergulhado em uma crise financeira 😆 ainda não vista naqueles anos. A situação piorava quando se olhava para o outro lado e via Rio Negro contando com 😆 um grupo de empresário mantendo seu futebol, tendo um grupo de 30 jogadores. O Nacional tinha alguns profissionais que teve de 😆 mesclar à bons nomes que vieram da base e pra manter esse elenco teve de fazer empréstimos, além de vender 😆 partes de seus terrenos. Era dito que em 86 a briga no estadual seria "a luta do pequeno Davi contra o 😆 gigante Golias".[25] Dentre os profissionais que ficaram, o clube contava com os veteranos Edson Cimento (goleiro), Botelho (ponta-direita) e Raulino que 😆 receberam o comando do técnico Aderbal Lana, que estava em seus primeiros anos em Manaus. A força do time veio dos 😆 jovens locais, que assumiram o compromisso de manter o clube no topo, jovens como Camarão, Ricardo, Artur, Tojal, Iranildo, Euzimar, 😆 Doca, Oscar e o jovem meia Sérgio Duarte. Os "jovens heróis" atropelaram: em 22 partidas venceram 15, empataram 4 e perderam 😆 apenas 2; marcaram 41 gols e sofreram apenas 8. Os "garotos" venceram a Taça Estado do Amazonas e logo garantiram a 😆 vaga na final. A grande decisão foi justamente contra o "todo poderoso" Rio Negro.[25] A primeira partida da final se deu num 😆 domingo, 24 de Agosto, no Estádio Vivaldo Lima e terminou empatado em 1 a 1. O adversário abriu o placar com 😆 um gol contra de Marinho Macapá, aos 26 do 1º tempo; o "Naça" empatou com Botelho aos 42 do mesmo 😆 período. Neste jogo, a administração do estádio colocou uma carga de ingressos abaixo do esperado, e alguns voltaram pra casa mas 😆 um número grande de pessoas adentrou no estádio depois de arrombarem os portões; por conta deste problema, o público foi 😆 de cerca de 20 mil pagantes, mas o estádio estava lotado.[26] Por conta do empate, uma nova partida foi realizada três 😆 dias depois, em 27 de Agosto.Um público de 41. 689 pessoas compareceu ao Estádio Vivaldo Lima, numa noite de quarta-feira. Raulino marcou 😆 o único gol da partida (um dos onze que marcou durante o campeonato) aos 34 minutos do 1º tempo, após 😆 cobrança de falta e com isso o Nacional venceu e se sagrou tetracampeão amazonense de forma consecutiva. O time que disputou 😆 a final foi:[27] Edson Cimento; Marinho Macapá; Murica, Paulo Galvão e Luís Florêncio; Tojal, Sérgio Duarte e Camarão; Botelho, Raulino e 😆 Ricardo (Iranildo). Técnico: Aderbal Lana. Campeonato Brasileiro - Despedida da elite nacional [ editar | editar código-fonte ] Em 1986 o "Naça" ainda 😆 disputou o Copão Brasil (nome que recebia o Campeonato Brasileiro naquela temporada). Ainda sob o comando do técnico Aderbal Lana, o 😆 clube azulino contratou jogadores especialmente para a competição, mudando parcialmente a cara do time que foi campeão amazonense. [28] O "Leão" 😆 estreou em 31 de Agosto (4 dias após a final do estadual) diante do Alecrim, de Natal, o qual venceu 😆 por 1 a 0.[29] Na 1ª fase foi um dos 11 componentes do grupo D, se classificando como 5º colocado obtendo 😆 como resultados mais expressivos um empate em 0 a 0 com o Botafogo no Maracanã e uma vitória por 2 😆 a 1 sobre o Palmeiras em Manaus. [30] Na 2ª fase fez parte do grupo D, com outras 8 equipes, sendo 😆 eliminado com um 8º lugar decorrente da queda de produção; seus resultados mais expressivos nesta fase foram vitórias por 2 😆 a 1 sobre o Internacional e o Atlético Mineiro, em partidas disputadas em Manaus. [31] No geral o clube fez 26 😆 jogos, venceu 7, empatou 6 e perdeu 13; fez 25 gols e tomou 33, ficando com saldo negativo em 8 😆 gols.[32] O Nacional era considerado potência regional, dentro do Campeonato Brasileiro tinha o mesmo nível da dupla paraense Remo e Paysandu, 😆 além de estar sempre entre as maiores médias de público do Norte e Nordeste. Com a criação do Clube dos 13, 😆 o clube foi excluído da primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1987(módulos Amarelo e Verde). O clube ganhou vaga 😆 no Módulo Branco, que era considerado parte da segunda divisão, mesmo tendo ranking e público melhor que boa parte dos 😆 integrantes do módulo amarelo. Desde então o Nacional não mais retornou à elite do futebol brasileiro. Em Manaus correu a história de 😆 que a diretoria da época, corrupta, teria entregue vários jogos pra lucrar no bolão. Por outro lado, acreditavam que o clube 😆 teria a capacidade de se reafirmar e voltar logo à elite. Porém, os dirigentes do clube não se preocupavam tanto com 😆 o futuro do Nacional. Existe a suspeita histórica de que dirigentes da Federação Amazonense de Futebol e do próprio clube, agindo 😆 de má fé, teriam vendido a vaga do clube na Divisão Especial de 1988(atual Série B) para um clube paulista. Na 😆 época o Nacional tinha considerável colocação no Ranking brasileiro (entre os 30 melhores), o que lhe daria facilmente uma vaga 😆 entre os 24 que disputaram a Série B daquele ano. Após seu afastamento da Serie A do campeonato brasileiro, o futebol 😆 do clube e a presença de casas de a torcida no estádio caíram grotescamente; Com a cobertura exagerada da mídia local a 😆 jogos de clubes de outros estados e a conseqüente falta de patrocínios levou o Nacional, antes considerado um clube de 😆 massa a um patamar muito inferior aos demais clubes brasileiros. 1987 O clube disputou em igualdade o Campeonato Amazonense com o Rio 😆 Negro, perdendo dois jogos na final e ficando com o vice-campeonato, naquele ano os clubes do Amazonas disputariam os Módulos 😆 Azul e Branco do certame nacional, uma espécie de divisão de acesso na qual o Nacional era estreante pelo Módulo 😆 Branco, porém, o clube que era um dos favoritos por ser um dos melhores rankeados não correspondeu e acabou ficando 😆 em 17° lugar. 1988 Em 1988 a torcida se irritou com o time, mesmo com a crise financeira que era forte e 😆 o crescimento financeiro do Rio Negro o Naça nunca havia tido uma campanha tão ruim durante o profissionalismo. Em 1988 o 😆 Campeonato era disputado em turno único de três fases: 1° fase - A primeira fase teve como melhor clube o Princesa 😆 do Solimões de Manacapuru, o Nacional ficou em segundo e se classificou a segunda fase, que contou ainda com Rio 😆 Negro, América, Fast Clube e Penarol. 2° fase - A segunda fase era dividida em 2 grupos de três, porém todos 😆 os clubes deveriam se enfrentar, o Nacional consegiu em 5 jogos não vencer um único jogo e perder três, ficando 😆 em 3° lugar no seu grupo, casas de a pontuação lhe garantiu o 3° lugar, mas o clube já estava eliminado e 😆 ficou fora da final depois de 14 anos. A má campanha tirou o clube da estrela azul do Campeonato Brasileiro, e 😆 isso foi um dos maiores motivos do abandono que o clube sofreu por parte de casas de a torcida, que resolveu deixar 😆 de ir ao estádio em protesto. 1989 Nacional e Rio Negro dominaram aquele campeonato, na primeira fase o Nacional ficou em 1° 😆 lugar e chegou às semifinais como favorito, mas teria de enfrentar o Princesa do Solimões que era forte em seu 😆 estádio, mas o Nacional não teve dificuldades e venceu os dois jogos por 2-1 em Manacapuru e 1-0 em Manaus, 😆 a final seria contra o Rio Negro que eliminara o Sul América. Nas finais, o Nacional foi forte no primeiro jogo 😆 e empatou por 0-0, mas no segundo não resistiu a pressão barriga-preta e perdeu por 1-0, o vice-campeonato lhe garantiu 😆 na Série B, mas não na inédita Copa do Brasil de Futebol. No Campeonato Brasileiro da Série B o clube não 😆 se classificou à segunda fase por 1 ponto, a eliminação lhe custou um mero 40° lugar e a não inclusão 😆 no campeonato da Série B seguinte. Década de 90 [ editar | editar código-fonte ]1990 Em 1990 a torcida do Nacional já 😆 estava muito afastada dos estádios. O tri-campeonato do maior rival e a ausência na primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol 😆 lhe deixaram em péssima situação. Chegando à final do Amazonense o clube perdeu pro mesmo Rio Negro, e no Brasileiro da 😆 Série C o clube obteve um modesto 29° lugar. Essa foi a gota d'água. Numa época em que o torcedor protestava deixando 😆 de ir ao estádio, os públicos do Naça caíram muito, e ficou desacreditado, já que o Rio Negro vivia melhor 😆 momento e a torcida nacionalina não era acostumada a baixas dentro de casa. 1991 De forma surpresa, o tradicional inimigo, Rio Negro, 😆 que buscaria um pentacampeonato, acabou não disputando o Campeonato Amazonense de Futebol daquele ano. Apesar disso o Nacional não montou um 😆 bom time, por isso teve muitas dificuldades para ganhar o primeiro turno contra clubes que tradicionalmente não lhe ofereciam grande 😆 resistência. No segundo turno a coisa piorou, o Naça acabou perdendo o título pro Fast Clube, o que não acontecia em 😆 pelo menos 15 anos, já que o único que conseguia era o Rio Negro. Na final geral, o clube empatou em 😆 0-0 com o Fast Clube e foi campeão por ter tido a melhor campanha. Nesse ano a decadência do clube era 😆 notável. De repente o clube diminuía casas de a capacidade técnica e jogava com dificuldade contra clubes que costumava vencer de goleada. Os estádios 😆 com menos de 10 mil pessoas na final, o que não acontecia há pelo menos 40 anos e a ausência 😆 no Campeonato Brasileiro era a principal prova de que a torcida não voltaria aos estádios tão cedo. 1992 - Primeiro acesso 😆 do Amazonas [ editar | editar código-fonte ] Em 1992 o Nacional disputou a Série C ao lado do seu tradicional 😆 rival, o Rio Negro. Os dois caíram num grupo regional com outras três equipes: Atlético Acreano, Macapá e Ji-Paraná. [33] O regulamento 😆 da competição previa que o primeiro colocado de cada um dos sete grupos garantiria vaga na fase semifinal e também 😆 conquistaria uma vaga na Série B de 1993.[34] O Nacional sobrou no grupo com 5 vitórias, 2 empates e 1 derrota 😆 (essa para seu maior rival), com o Rio Negro ficando em segundo. Assim, garantiu historicamente o primeiro acesso do futebol do 😆 Amazonas no futebol nacional, qualificando-se a jogar a Série B de 1993. O clube avançou para a fase semifinal onde enfrentou 😆 Tuna Luso e Auto Esporte. O leão chegou à última rodada com chances de avançar à final, bastando vencer a equipe 😆 paraense em Manaus para obter sucesso. O clube esteve a um gol de conseguir êxito, mas acabou cedendo o empate e 😆 ficando em 2º lugar no grupo e 3º lugar geral.[33] Manobra da CBF transforma Série B de 1993 em Torneio Seletivo Desrespeitando 😆 seus regulamentos, a CBF decidiu elevar 12 clubes da Série B de 1992 para a Série A, ao invés de 😆 2 como estava previsto. Depois, a mesma resolveu retirar o mérito esportivo da disputa da segunda divisão, não mantendo os participantes 😆 originais, e assim, os sete clubes que subiram pela Série C de 1992 passariam a se juntar a 25 representantes 😆 estaduais(retirando o mérito esportivo), formando duas divisões de 32 equipes (Série A e Série B).[35] Já em 1993, a CBF resolveu 😆 não mais realizar aquela edição da Série B. Algum tempo depois, realizou um torneio seletivo que hoje é considerado parte da 😆 história da Série C. O Nacional foi colocado novamente em um grupo regional com Rio Negro, Rio Branco-AC e Independência-AC. O Nacional 😆 foi o vencedor do grupo. Nova disputa de Acesso em 1993 Após vencer seu grupo, o Nacional estava na fase final do 😆 Torneio Seletivo da Série B de 1994, disputando novamente o acesso (pelo segundo ano seguido) à segunda divisão nacional (a 😆 qual disputaria por mérito naquele ano). O adversário foi o clube mato-grossense Barra do Garças. Nos jogos decisivos, dessa vez o clube 😆 azulino não obteve êxito e acabou perdendo a primeira partida fora de casa por 2x0 e empatando em casa por 😆 1x1, assim, terminando a casas de a participação. 1994 a 1999 [ editar | editar código-fonte ] No período que foi de 1994 a 😆 2000 o Nacional obteve apenas três conquistas estaduais, o clube vinha em baixa e acabou não disputando o campeonato de 😆 1997. A equipe viu o crescimento de um clube considerado pequeno (São Raimundo), que com o apoio de ex-dirigentes do próprio 😆 Nacional, obtiveram várias conquistas em nível regional. Esse clube se beneficiou e muito do afastamento da dupla Rio-Nal em 1997, juntando 😆 grandes nomes da dupla a equipe formou hegemonia de quase 10 anos no futebol local, mais nem de perto comparável 😆 a hegemonia nacionalina que dura até hoje. Dois anos invicto nos estaduais, 1994-95. Claro, evidenciando que o clube foi Vice-campeão invicto em 😆 1994 e Campeão invicto em 1995, ficando assim, dois anos invicto no Campeonato Amazonense de Futebol. Em 1994 foi o melhor 😆 em todos os quesitos, perdendo o título nos pênaltis contra a zebra América, sendo que foram três anos seguidos dos 😆 chamados pequenos desbancando os papões de títulos do Amazonas. Em 1995 veio novamente o título. Década de 2000 [ editar | editar 😆 código-fonte ]2000 Devido a boa colocação no ranking da CBF, o Nacional disputou o Módulo Amarelo (equivalente à Série B) da 😆 Copa João Havelange. Ficou em 15º lugar no Grupo B marcando 19 pontos, em 17 jogos, sendo 5 vitórias, 4 empates 😆 e 8 derrotas, marcando 34 gols e sofrendo 37. 2001 Neste ano o Nacional foi vice-campeão amazonense, perdendo na final para o 😆 Rio Negro onde foi derrotado por 2-1 no dia 7 de Julho. No período de 12 de Agosto a 24 de 😆 Novembro de 2001, o clube da estrela azul fez casas de a última participação na Série B do Campeonato Brasileiro, o time 😆 fez uma péssima campanha, onde disputou 26 jogos, venceu 6, empatou 7 e perdeu 13. O clube acabou ficando na 27° 😆 posição e sendo rebaixado. 2002 No ano de 2002 o Nacional foi campeão invicto do Campeonato Amazonense, e a excelente fase refletiu-se 😆 no Campeonato Brasileiro de Futebol, onde o Nacional chegou ao quadrangular final da Série C, ficando em 4° lugar, atrás 😆 do campeão Brasiliense, do Marília e Ipatinga. Naquela época apenas duas equipes conseguiam o acesso a Série B. O Nacional foi o 😆 clube de segunda melhor campanha na competição e seu atacante Wallace foi o 5° maior goleador da competição, fazendo 8 😆 gols. Problemas internos tiraram a chance do clube ascender de divisão. Além disso, em 1995 e em 2005, o time chegou até 😆 as quartas-de-final do mesmo campeonato, ficando, portanto, nessas outras duas vezes entre os 08 (oito) melhores do Brasil. Em 2005 o 😆 clube foi eliminado pelo Campeão Remo, que vinha embalado e mesmo assim o Nacional ainda conseguiu uma vitória heróica de 😆 1-0 em pleno Mangueirão lotado, sendo eliminado pela derrota por 2-0 em casa no primeiro jogo. 2003 Em 2003 o Nacional começou 😆 disputando o Nacional e foi campeão com sobras enfrentando o Rio Negro na final, sendo essa a última final disputada 😆 entre os dois. O campeonato daquele ano foi um dos piores dos últimos 10 anos, onde apenas seis clubes disputavam e 😆 toda rodada saia várias goleadas. Mesmo com a conquista do título o Nacional não motivava, e talvez por isso tenha se 😆 saído mal também na Série C. Disputanto junto com o Rio Negro e disputando também com o Rio Branco do Acre 😆 e o CFA de Rondônia, o Naça se classificou invicto e em primeiro lugar à segunda fase, porém, nessa segunda 😆 fase acabou por ser eliminado para a Tuna Luso Brasileira após perder por 1-0 em Belém e empatar em 0-0 😆 em Manaus. A campanha passou muito longe da do ano anterior. 2004 O ano de 2004 foi péssimo para o clube, rendeu pouco 😆 no estadual, ficou fora de uma final depois de 4 anos e atrás do Grêmio Coariense que era estreante no 😆 Campeonato. Como o São Raimundo estava na Série B, o Nacional entrou na Série C ao lado do Grêmio Coariense, o 😆 clube acabou sendo eliminado na primeira fase sem vencer um único jogo, fazendo a casas de a pior campanha em campeonatos nacionais. 2005 Em 😆 2005 o Naça apresentou melhoras, mas continuou num ritmo decadente. O clube não conseguiu evitar a conquista de dois turnos na 😆 final do segundo turno e o título inédito do Grêmio de Coarí. No Brasileiro o clube foi melhor, sendo eliminado nas 😆 quartas de finais pelo Clube do Remo do Pará, ficando em 8° lugar no geral, naquele ano o clube obteve 😆 boas vitórias como um 4-0 no São Raimundo-PA e uma vitória por 1-0 em Belém sobre o campeão daquele ano. 2006 Em 😆 2006 o clube da estrela azul no estadual ficou em terceiro lugar, atrás de São Raimundo e Fast Clube, ficou 😆 em 3° lugar na Taça Amazonas e eliminado na primeira fase da Taça Cidade de Manaus, ficando em 3° lugar 😆 no geral. O clube não levou em frente a disputa da Série C do mesmo ano, e casas de a vaga acabou ficando 😆 com o Rio Negro que foi o 4° colocado. O Nacional vinha de 6 (seis) anos consecutivos disputando o Campeonato Brasileiro 😆 de FutebolCampeão em 2007 Em 2007 conquista pela 40º vez o Campeonato Amazonense. Isso o garantiu entre os representantes do estado no 😆 campeonato Brasileiro, onde ficou com apenas a 28° colocação na Serie C, tendo disputado a competição até a segunda fase. Ainda 😆 em 2007 formou o time B, que disputou a Série B do Campeonato Amazonense, onde foi vice-campeão. Em 2008 o Nacional 😆 disputou apenas a Copa do Brasil de Futebol além do Campeonato Amazonense de Futebol, no Campeonato Amazonense o Nacional não 😆 foi muito bem e acabou ficando na terceira colocação. Copa do Brasil [ editar | editar código-fonte ] Na Copa do Brasil 😆 o Nacional foi o primeiro clube do Amazonas a eliminar um adversário ainda no jogo de ida, o adversário era 😆 o Guará do Distrito Federal, o Naça venceu o clube na cidade satélite de mesmo nome pelo placar de 2-0. Na 😆 segunda fase o Nacional enfrentou o Atlético-MG, no primeiro jogo aconteceu um empate em 2-2, sendo que o Nacional chegou 😆 a estar vencendo a partida; no jogo de volta o Nacional não resistiu a tradição do clube mineiro e perdeu 😆 por 4-1. Em 2009, ocorre o desligamento de Manoel do Carmo Chaves da presidência do clube, logo novas eleições para presidente 😆 do clube são realizadas. A chapa vencedora foi liderada pelo vereador Luís Mitoso. O clube consegue a única vaga do Amazonas à 😆 Série D do Campeonato Brasileiro, ao ser campeão do primeiro turno do Campeonato Amazonense. Foi vice-campeão do torneio, ao perder para 😆 o América na final por 3 a 0. Pela Série D, o Naça conseguiu avançar à segunda fase do torneio, sendo 😆 líder do grupo A1 com 9 pontos. No primeiro jogo da segunda fase, arrancou um empate diante do Cristal-AP em Macapá 😆 por 1 a 1. Bastava um empate sem gols para a classificação à terceira fase. No segundo jogo em Manaus, o time 😆 abre 2 a 0 no primeiro tempo. Mas no segundo tempo, mesmo diante de casas de a torcida, o time do Nacional leva 😆 de forma incrível, 5 gols do time amapaense, culminando com o placar de 5 a 2 para o Cristal-AP. Uma das 😆 atuações mais vexatórias da história do clube, e conseqüentemente, do futebol do Amazonas, que via no Nacional a chance de 😆 se classificar para a Série C de 2010 e sair do fundo do poço do futebol brasileiro. Na classificação geral, o 😆 clube acabou na 17º colocação, com 10 pontos ganhos, ainda a frente de equipes ainda consideradas grandes no meio nacional, 😆 como o Santa Cruz-PE. Mais uma vez fatores obscuros tiraram a chance do Nacional subir de divisão. Década de 2010 [ editar 😆 | editar código-fonte ] Em 2010, o clube contrata Alemão, ex-jogador do Botafogo e da Seleção Brasileira para comandar o time 😆 na temporada de 2010. Mas com Alemão no comando, o time teve desempenho apenas razoável, e após a eliminação do time 😆 na Copa do Brasil para o ASA-AL ainda na primeira fase com dois empates, Alemão pediu demissão. No Campeonato Amazonense, o 😆 time fez casas de a pior campanha em 22 anos terminando no 4º lugar com 27 pontos ganhos, sendo que o clube, 😆 desde 1989, terminava sempre entre os três primeiros do campeonato. No ano de 2011 o Nacional foi vice-campeão da Taça Amazonas 😆 e campeão da Taça Cidade de Manaus, o que lhe levou a 3° final do ano contra o Penarol, final 😆 esta que perdeu nos pênaltis no município de Itacoatiara e lhe deu o título de Vice-Campeão Amazonense de Futebol de 😆 2011, o clube conquistou ainda uma das vaga na Copa do Brasil de Futebol de 2012. O clube ainda disputou a 😆 Série D do Campeonato Brasileiro de Futebol, onde enfrentou novamente o Penarol. O clube conquistou a vaga devida à desistência da 😆 Federação Roraimense de Futebol de por um clube na competição, a vaga veio através do Ranking Nacional de Clubes da 😆 CBF, sendo que a federação amazonense ainda não tinha definido critérios para uma possível segunda vaga até a desistência dos 😆 clubes roraimenses, a indicação pelo Ranking causou uma briga judicial com o Fast Clube que almejava a vaga. Série D O Nacional 😆 novamente era o mais tradicional do seu grupo, e franco favorito a vaga nas finais pelos que acompanhavam o clube 😆 de fora do estado do Amazonas devido a casas de a tradição, mas mais uma vez casas de a diretoria fez um péssimo trabalho, 😆 negando mais uma vez as tradições do clube em campo, contratou jogadores desconhecidos das regiões sudeste e sul pouco antes 😆 do início do torneio, não teve um projeto profissional e fez o clube ser eliminado ainda na primeira fase. Na Copa 😆 do Brasil, o Naça estreou enfrentando o Coritiba em Manaus, o Leão da Vila Municipal empatou em casa, com sabor 😆 de derrota, pois muitos acreditavam na vitória do Leão. Já no jogo de volta, o clube perdeu de 2-0 em Curitiba 😆 e foi eliminado,o Nacional foi o clube eliminado com menos gols pelo clube paranaense, que foi vice-campeão. No estadual 2012 o 😆 Nacional venceu o primeiro turno do Campeonato Amazonense, derrotando o Princesa nas finais, devido a conquista da vaga na final, 😆 o time relaxou e caiu de produção resultando em uma péssima campanha no segundo turno, do qual não chegou às 😆 finais, que foram vencidas pelo Fast Clube, maior rival do Nacional nos últimos anos. Os dois clubes se enfrentam nas finais. No 😆 primeiro jogo empate em 2-2, no segundo jogo vitória do Nacional por 2-1, consagrando-se campeão amazonense pela 41° vez, sendo 😆 que contribuiu por mais um ano de jejum para o Fast Clube, a conquista também lhe garantiu no Campeonato Brasileiro 😆 de Futebol - Série D de 2013 além da Copa do Brasil. O Nacional foi novamente o clube que mais atraiu 😆 torcedores aos estádios, sendo que nas finais lotou praticamente sozinho os jogos com seu mando de campo. 2013 - Indícios de 😆 renascimento e frustração. [ editar | editar código-fonte ] Em 2013 o Nacional novamente teve o calendário cheio, estava apto a disputar 😆 a Copa do Brasil de Futebol e o Campeonato Brasileiro Série D, além do Campeonato Amazonense de Futebol. No Campeonato Amazonense 😆 o Nacional estreou vencendo seu tradicional rival Rio Negro pelo placar de 2-0, levantando a Taça Centenário (os dois são 😆 os únicos clubes ativos do primeiro estadual do Amazonas), ainda teve uma vitória por 5-2 frente ao Sul América antes 😆 de perder dois jogos seguidamente e ser eliminado. Depois de uma péssima campanha no primeiro turno, que foi vencida pelo Princesa 😆 do Solimões, o Nacional se recompôs na competição sob o comando do técnico Aderbal Lana, que o tornou o time 😆 mais forte do campeonato. O Nacional credenciou-se a final inédita do estadual contra o Princesa do Solimões fazendo grandes partidas, vencendo 😆 a Taça Cidade de Manaus (Segundo Turno) em cima do próprio Princesa do Solimões com placar de 4-2 em Manaus 😆 e 0-0 em Manacapuru, sendo que em determinado momento da primeira partida em Manaus chegou a estar com dois a 😆 menos, a curiosidade é que após cada expulsão o Nacional fazia um gol, no segundo jogo, demonstrando estar se preservando 😆 para a Copa do Brasil, o time anulou o Princesa do Solimões e garantiu o empate. Chegando a grande final, muitos 😆 discutiam qual era a prioridade do clube no momento, e no primeiro jogo da Final o Nacional perdeu em Manaus 😆 pelo placar de 3-1, sendo que boa parte dos torcedores e também da imprensa creditou a derrota ao fato do 😆 time estar empenhado na Copa do Brasil. No segundo jogo, mostrando casas de a qualidade, reverteu a desvantagem vencendo por 2-0 e mantendo 😆 pressão durante todo o jogo, porém, a Taça acabou decidida nos pênaltis, dando assim o Título estadual ao Princesa do 😆 Solimões com resultado de 7x6.[36] Copa do Brasil 2013 [ editar | editar código-fonte ] Na Copa do Brasil, o Naça fez 😆 história sendo o primeiro clube amazonense a chegar nas Oitavas de Final da competição em seu formato atual, e foi 😆 também o primeiro clube amazonense a obter classificação eliminando clubes da primeira divisão (Coritiba e Ponte Preta). O primeiro adversário do 😆 Leão Amazonense foi o Águia de Marabá, o qual venceu os dois jogos(2-0 e 2-1) sendo este considerado o ponto 😆 de partida do crescimento avassalador do time na temporada. Em seguida enfrentou o Coritiba (responsável pela casas de a eliminação no ano anterior) 😆 e goleou por 4-1 em Manaus, e garantiu casas de a classificação perdendo por 1-0 em Curitiba, recebendo destaque por ter eliminado 😆 o atual vice-campeão por duas vezes seguidas do referido torneio. Na terceira fase, enfrentando novamente um clube da primeira divisão, o 😆 Nacional venceu suas duas partidas ante a Ponte Preta, ambas pelo placar de 1-0. Garantiu assim classificação inédita às Oitavas de 😆 Final da competição. Nas Oitavas de Final, o Nacional foi eliminado pelo Vasco da Gama. No primeiro jogo o Leão Amazonense pressionou 😆 o time carioca, e se portou melhor no jogo, sendo que teve um gol anulado aos 4 minutos do primeiro 😆 tempo e acabou perdendo a primeira partida por 2-0 no SESI. [37] No segundo jogo, o Nacional mesmo com time mesclado 😆 priorizando a Serie D saiu na frente no placar com gol de Danilo Rios, mas logo sofreu a virada e 😆 mesmo sendo eliminado com o placar agregado de 4x1, o Leão da Vila Municipal realizou a casas de a melhor campanha na 😆 história da copa do brasil..[38] Série D 2013 [ editar | editar código-fonte ] No ano do seu centenário, o Nacional investiu 😆 no elenco focando o acesso a Serie C de 2014. O time nacionalino começou bem a competição, vencendo as duas primeiras 😆 partidas, mas com a paralisação do torneio por conta da Copa das Confederações e com uma ação de um torcedor 😆 do Remo-PA[39] Impugnando os jogos do Genus pro conta do atraso da inscrição do time na competição. Com o termino da 😆 Copa das Confederações daquele ano retornando assim as competições e com a cassação da liminar dos torcedores do Remo, o 😆 Nacional teve casas de a partida contra o time do Genus Adiada. Entretanto o time nacionalino emplacou 3 derrotas consecutivas: 3-1 Paragominas em 😆 Manaus e 4-2 Genus em Porto Velho o que ocasionou a demissão do técnico Aderbal Lana do comando do time, 😆 e novamente perdendo para o Paragominas por 2-1 no Pará, chegando a ocupar o penúltimo lugar no grupo. Resultados adversos que 😆 contrariaram os torcedores devido ao bom retrospecto na Copa do Brasil e muitos dando a essa o motivo dos baixos 😆 resultados, sendo que boatos de que alguns jogadores haviam decidido abrir mão do Campeonato Brasileiro chegaram ao ouvido dos torcedores. Após 😆 a mudança de técnico e algumas mudanças no elenco, o Time nacionalino se reabilitou no Campeonato e avançou para a 😆 fase de Oitavas de Final da Série D com uma rodada de antecedência, com vitória por 2-1 sobre o Placido 😆 de Castro combinada com o empate entre Genus e Paragominas por 0-0 em Porto Velho.[40] Nas Oitavas de Final, dois empates 😆 (0-0 em Salgueiro e 2-2 em Manaus) que resultaram casas de a eliminação no critério de Gols fora de casa, caindo assim, 😆 como um dos favoritos ao título da competição na fase de Oitavas de Final. Na semana decisiva um grande descontentamento tomou 😆 conta da torcida pelo fato de Danilo Rios e Leonardo não serem titulares, além de outras questões extra-campo envolvendo técnico, 😆 torcida e dirigentes. Após se confirmar que não haveria mais qualquer disputa oficial para o clube no ano, o Nacional encerrava 😆 a casas de a melhor temporada em 10 anos com um vice-campeonato estadual, um 10º lugar histórico na Copa do Brasil [carece 😆 de fontes] e casas de a melhor participação em três na Série D. O Clube não garantiu o acesso que era o mais 😆 esperado, nem o estadual. Depois de uma temporada acima da média em 2013, o Nacional não disputaria a competição principal em 😆 2014, o Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D, a qual só o campeão estadual teria vaga. O vice-campeonato lhe garantiu 😆 na Copa do Brasil e também na estreante Copa Verde. Com algum planejamento, apresentou o elenco ainda no final de 2013, 😆 com Francisco Diá como técnico.[41] Na estreante Copa Verde o "Naça" enfrentou na 1ª fase a equipe acreana Plácido de Castro, 😆 empatando em 0 a 0 em Rio Branco e vencendo por 1 a 0 atuando como mandante em Manacapuru. [42] Na 😆 2ª fase enfrentou o Clube do Remo e empatou em 1 a 1 como visitante. [43] O jogo de volta marcou 😆 a inauguração da Arena da Amazônia e o Nacional precisava de uma vitória simples ou empate sem gols pra se 😆 classificar, mas acabou empatando em 2 a 2 e sendo eliminado pelo número de gols como visitante.[44] Pela Copa do Brasil 😆 na 1ª fase eliminou o Esporte Clube São Luiz, de Ijuí-RS; empatando na partida de ida por 2 a 2[45] 😆 como visitante e vencendo em Manaus por 2 a 1, na Arena da Amazônia. Na 2ª fase o Nacional pegou o 😆 Corinthians. [46] Sem apresentar grande futebol, o "Leão" foi dominado pelo adversário e derrotado por 3 a 0, sendo assim eliminado 😆 da competição.[47] A última competição em disputa se tornou o estadual. No primeiro turno, a Taça Estado do Amazonas, foi eliminado na 😆 semifinal pelo Fast Clube. No segundo turno(Taça Cidade de Manaus), fez uma campanha razoável na fase de grupos; nas semifinais eliminou 😆 o Manaus vencendo por 2 a 0 e 3 a 1; na final do 2º turno enfrentou o Princesa (que 😆 se mostrava o time a ser batido) e venceu por 2 a 1 e 2 a 0, se qualificando a 😆 disputar a final geral contra o próprio Princesa. [48] O Nacional, agora comandado por Sinomar Naves, enfrentava o Princesa em uma 😆 final pelo 2º ano seguido e pela 3ª vez na história, sendo que pra ele o "Leão" perdeu o título 😆 de 2013. O Princesa tinha a vantagem de jogar por resultados iguais, já que tinha de longe a melhor campanha, mas 😆 venceu a 1ª partida por 2 a 0, obrigando o Nacional a buscar uma vitória por 3 gols no 2º 😆 jogo. [49]A batalha do SESI. A 2ª partida foi realizada no Estádio Roberto Simonsen, do SESI. O Nacional fez seu primeiro gol aos 😆 5 do 1º tempo com Bruno Potiguar mas o Princesa empatou aos 30 ainda do primeiro tempo. A partir de então, 😆 o Nacional teria de fazer 4-1 para ser campeão. Jogando na pressão, o "Naça" voltou à frente aos 40 do 1º 😆 tempo, com Léo Paraíba. Com a volta pro 2º tempo o time mostrou garra e foi todo pra frente, não demorando 😆 pra sair o 3º gol, aos 8 minutos do 2º tempo novamente com Léo Paraíba. O resultado ainda era favorável ao 😆 adversário e permaneceu assim até os 37 do 2º tempo, quando João Douglas marcou o 4º gol. Após o 4º gol 😆 azulino jogadores do time adversário perderam o controle e iniciaram uma confusão generalizada da qual o jogador Leonardo, do Nacional, 😆 acabou sendo agredido na cabeça e saindo do estádio desacordado. O jogo ficou paralisado mais de 20 minutos e logo ao 😆 retornar, em meio à desatenção da equipe de Manacapuru, o Nacional marcou o seu 5º gol na partida novamente, com 😆 João Douglas. O resultado terminou assim e o Nacional se sagrou campeão numa das maiores reviravoltas da história do futebol amazonense.[48][50][51] 2015 😆 - Da nova "Maquinaça" a mais uma decepção. [ editar | editar código-fonte ] Em 2015, por voltar a Série D, o 😆 clube vinha transmitindo entusiasmo, principalmente por conta da casas de a folha salarial de até R$300 mil mensais, o que seria a 😆 2ª maior na região norte e uma das mais caras entre a 3ª e a 4ª divisão nacional.[52] Na Copa Verde 😆 de Futebol de 2015 o Nacional iniciou eliminando o Vilhena com resultados de 1 a 0 em Rondônia e 1 😆 a 1 em Manaus. Já na 2ª fase o "Naça" não foi eficiente a acabou eliminado pelo Paysandu após derrota em 😆 Belém por 4 a 1 e empate em Manaus por 1 a 1. [53] Sinomar Naves, então técnico desde o ano 😆 anterior, foi demitido após a derrota em Belém e Aderbal Lana foi contratado para o restante da temporada. [54] Pela Copa 😆 do Brasil de Futebol de 2015 o Nacional estreou enfrentando o Bahia. Em Manaus empatou em 0 a 0. No jogo de 😆 volta o Nacional estava se classificando até o último minuto quando a partida estava empatada em 2 a 2, quando 😆 o Bahia passou à frente com um gol irregular e se classificou com a vitória por 3 a 2.[55] Já o 😆 estadual foi uma grande ilusão na temporada nacionalina. O clube chegou a 15 vitórias consecutivas e chegou a ser comparado ao 😆 time dos anos 70 que era chamado de "Maquinaça". A invencibilidade caiu na 16ª rodada do torneio diante do Nacional Borbense. [56] 😆 Na semifinal passou pelo Penarol Atlético Clube para depois enfrentar pelo 3º ano seguido o Princesa do Solimões na final 😆 estadual. Venceu as duas partidas decisivas por 1 a 0 e 2 a 1, sendo o primeiro clube a ser campeão 😆 na Arena da Amazônia, diante de 6.787 pagantes.[57][58] Apesar de ganhar com sobras o estadual, o Nacional não conseguiu levar para 😆 a Série D a força que apresentou. Num grupo regional o "clube da estrela azul" acabou eliminado em 3º lugar entre 😆 5 equipes regionais, atrás de Clube do Remo e Rio Branco-AC. A eliminação veio após uma derrota em casa por 2 😆 a 0 para o clube acreano, numa partida onde o time se comportou de forma muito apática. [59] O técnico Aderbal 😆 Lana saiu do comando durante o andamento da primeria fase e a equipe fechou a participação sob o comando do 😆 português Paulo Morgado,[60] que qualificou o time como irresponsável e que não estava comprometido com a classificação. Na contramão disso, o 😆 Nacional chegou a ter a melhor média de público da competição, antes desta chegar a casas de a fase eliminatória, com média 😆 de 6. 908 pagantes por jogo, com o maior público sendo de 11.037 pagantes.[61] 2016 - Início da crise financeira [ editar 😆 | editar código-fonte ] Em 2016 o Nacional veio com a proposta de ser mais "pés no chão" com a ideia 😆 de ter um elenco mais barato. A temporada iniciou com a disputa de uma taça amistosa chamada "Leão Forte da Amazônia" 😆 disputada com o Clube do Remo em jogo único na Arena da Amazônia. A partida terminou empatada em 1 a 1 😆 e foi decidida nos pênaltis com vitória do Nacional por 5 a 3.[62] O estadual foi apenas no 2º semestre, então, 😆 a primeira competição oficial disputada foi a Copa Verde. No torneio passou pelo Santos-AP após empate em 3 a 3[63] e 😆 vitória por 4 a 2. [64] Pela 2ª fase do torneio enfrentou o Clube do Remo. O primeiro jogo foi disputado no 😆 Estádio Ismael Benigno em Manaus e o Nacional foi melhor e vencia até os 90 minutos decorridos, quando o adversário 😆 empatou nos acréscimos. [65] No jogo de volta, em Belém, o clube paraense abriu o placar aos 40 minutos do 1º 😆 tempo e o Nacional empatou aos 43, mas o gol foi anulado erroneamente; o Nacional dominou todo o 2º tempo 😆 mas não conseguiu o gol de empate e acabou novamente eliminado.[66] Ainda no primeiro semestre, no mês de Abril, disputou a 😆 Copa do Brasil e a situação não foi melhor: acabou eliminado pelo modesto Dom Bosco do Mato Grosso com uma 😆 derrota por 2 a 0 em Cuiabá[67] e um empate em 1 a 1 em Manaus. [68] Então veio a Série 😆 D e um novo fiasco com o Nacional caindo na 1ª fase, apesar do 2º lugar do grupo, já que 😆 foi um dos dois piores segundos colocados. O Nacional foi eliminado por conta de um gol de saldo que garantiu o 😆 Espírito Santo em seu lugar.[69] Após a eliminação na Série D, uma completa reestruturação de elenco foi feita e o Nacional 😆 acabou trazendo outro time para o estadual, sob o comando de Allan George. O "clube da estrela azul" trouxe por empréstimo 😆 jogadores do Atlético Acreano que haviam feito boa campanha na Série D, mas que acabaram não rendendo o esperado. Na competição 😆 o "Naça" se classificou com certa facilidade para as finais, ficando em 3º lugar, porem, acabou eliminado na fase Semifinal 😆 pelo Princesa após derrota por 2 a 0 em jogo único. [70] Os chamado "pacotão acreano" não mostrou comprometimento e além 😆 de inflar a divida do clube na temporada foi o primeiro a "abandonar o barco" após a eliminação no estadual. Ao 😆 que se sabe, ali iniciou-se uma grave crise financeira no clube.[71] 2017 - calendário resumido [ editar | editar código-fonte ] A 😆 temporada de 2017 não poderia começar de pior forma: foi eliminado na fase preliminar da Copa Verde pelo modesto Galvez, 😆 do Acre. A equipe azulina empatou o jogo em Rio Branco por 1 a 1, mas a situação tornou-se desfavorável quando, 😆 atuando em Manacapuru, teve o jogador Jach Chan expulso ainda no primeiro tempo. A coisa piorou quando saiu o gol do 😆 adversário, que primeiramente não valeu mas depois do jogo estar seguindo, foi confirmado. A partida terminou 1 a 0 para os 😆 visitantes e o "Naça" foi eliminado.[72] O Campeonato Estadual voltou ao primeiro semestre, mas iniciou apenas em Março. Num campeonato bastante equilibrado, 😆 o Nacional saiu como o melhor da fase regular. Nas semifinais enfrentou o algoz do ano anterior, o Princesa e desta 😆 vez saiu melhor empatando em 2 a 2 e depois vencendo por 2 a 0. Na final enfrentou o Manaus, clube 😆 que disputava casas de a primeira final. No primeiro jogo sofreu uma inesperada derrota por 1 a 0 e na segunda partida um 😆 empate em 1 a 1 deram ao adversário o seu 1º título estadual.[73] 2018 - As coisas melhoram, mas nem tanto 😆 [ editar | editar código-fonte ] Em 2018 pela primeira vez o Nacional não disputou a Copa Verde. Pela Copa do Brasil 😆 estreou enfrentando a Ponte Preta, em partida única em Manaus que terminou empatada em 0 a 0, com isso o 😆 "Naça" foi eliminado por conta do regulamento. [74] A competição a seguir foi o campeonato estadual, onde obteve casas de a pior campanha 😆 na história: um 6º lugar.[75] Na Série D o clube finalmente conseguiu se classificar, o que não acontecia desde 2013. Passou em 😆 1º lugar num grupo com São Raimundo de Santarém, São Raimundo de Roraima e Real Ariquemes. Na 2ª fase sucumbiu diante 😆 do Altos, equipe que vinha em ascendência nacional, perdendo a primeira partida no Piauí por 0 a 3, e vencendo 😆 em Manaus por 4 a 2, resultados que resultaram na casas de a eliminação.[76] 2019 a 2022 [ editar | editar código-fonte ] No 😆 período de 2019 a 2022 o que se viu foi mais do mesmo nas temporadas de futebol do clube: esteve 😆 longe de conquistar um campeonato estadual, sequer chegando a final, chegando em 2022 a um jejum de 7 anos sem 😆 títulos, o maior na história (o maior período anterior foi de 6 anos entre 1951 e 1956). Em 2019 disputou a 😆 Copa Verde, na 1ª fase eliminou o Humaitá-AC com resultados de 1 a 1 e 2 a 0. [77] Depois, enfrentou 😆 o Paysandu e no jogo de ida em Manaus acabou derrotado por 0 a 1, [78] no retorno empatou em 😆 Belém por 0 a 0, sendo assim eliminado. [79] Outra participação irrelevante do clube nesse período foi na Série D de 😆 2020 onde foi eliminado de forma vexaminosa na fase preliminar da competição perdendo as duas partidas por 2 a 1 😆 para o modesto Ji-Paraná de Rondônia.[80] Piscina Olímpica do Parque Aquático As sedes do clube [ editar | editar código-fonte ] No seu 😆 primeiro ano de existência o Nacional não possuía uma sede própria e as casas dos fundadores serviam como tal. De 13 😆 de Janeiro de 1913 a Fevereiro de 1921, várias residências atuaram como sede do clube:[1] A residência de Coriolano Durand atendeu 😆 por algum tempo essa necessidade do clube, esta situava-se na Avenida Joaquim Nabuco, nº115; Ainda em 1914, a sede mudava-se para 😆 o Nº 53 da Rua dos Remédios (atual Miranda Leão, no Centro Histórico de Manaus); Em 1916 houve reuniões no Nº15 😆 da Rua José Paranaguá e Nº171 da Avenida Joaquim Nabuco; No ano de 1917 o clube esteve no Nº16 da Rua 😆 Luís Antony e depois no Nº41 da Avenida Joaquim Nabuco. Em 14 de Julho de 1918 a sede do Nacional foi 😆 instalada, na gestão de Coriolano Durand, na hoje Avenida Epaminondas, nº29 (num prédio onde funcionou a pensão Floreaux), no centro 😆 comercial de Manaus. Por lá ficou até o ano de 1921. Na Saldanha Marinho Em Fevereiro de 1921 o clube finalmente fixou-se em 😆 um local, instalando-se no Nº46 da Rua Saldanha Marinho, um prédio que era propriedade da firma J.G. de Araújo, de Joaquim 😆 Gonçalves de Araújo. Araújo, português de nascimento, era simpatizante do Nacional e cedeu o prédio ao clube sem custos, ficando este 😆 lá sediado até se mudar para casas de a atual sede. O prédio tinha estilo colonial, e foi todo pintado de azul, com 😆 um escudo do clube no topo de casas de a parte frontal. Lá, o Nacional instalou uma quadra de esportes onde recebia partidas 😆 de futsal, basquete, vôlei e outros. Depois que o clube a desocupou, esta foi demolida. Por conta desse período, o Nacional ficou 😆 conhecido como "Leão da Saldanha Marinho". Atualmente, a sede social do Nacional é localizada no bairro de Adrianópolis(antiga Vila Municipal), este 😆 que conta com o metro quadrado mais caro de Manaus. [81] A sede é desde 2020 tombada como como patrimônio histórico 😆 e cultural de Manaus, o que impede " a demolição e a descaracterização da edificação". [82] Apesar disso, em Agosto de 😆 2022 o Tribunal Regional do Trabalho anunciou o leilão da sede por conta de dividas trabalhistas, avaliando este patrimônio em 😆 R$24,8 milhões.[83] A pedra fundamental da sede foi lançada em 29 de Maio de 1966. [84] A estrutura foi inaugurada alguns anos 😆 depois, em 31 de Dezembro de 1971, numa cerimônia de inauguração e também de virada de ano. Na sede social se 😆 encontra o setor administrativo, um espaçoso salão nobre para festas e a "Academia Nacionalina" que hoje encontra-se terceirizada. Há ainda o 😆 salão Mário Cortez, inaugurado em 19 de Dezembro de 2003, que é um pequeno museu do clube onde é possível 😆 encontrar troféus, medalhas e quadros.Há ainda: A Escola de Formação de Atletas do Nacional Futebol Clube , que possui um campo 😆 com uma pequena arquibancada, ao lado do prédio principal. , que possui um campo com uma pequena arquibancada, ao lado do 😆 prédio principal. Um pequeno lote que encontra-se alocado para um posto Atem. Parque Aquático Adelino Costa O Parque Aquático Adelino Costa faz parte 😆 do patrimônio situado na Vila Municipal e foi fundado em 16 de Agosto de 1980, na gestão de Manoel do 😆 Carmo Chaves Neto, o Maneca. Nele está a piscina olímpica do clube, que foi a primeira do porte a ser construída 😆 em Manaus e é ainda hoje uma das três únicas da cidade, ao lado das pertencentes à Vila Olímpica e 😆 ao SESI. Há ainda uma piscina para hidroginástica e um restaurante.[85] O Primeiro Campo [ editar | editar código-fonte ] O Nacional inaugurou 😆 seu primeiro campo esportivo em 14 de Janeiro de 1917, um dia após completar 4 anos de existência. O "Campo de 😆 Sports" se localizava no antigo bairro da Floresta, em Manaus. [86] O campo foi inaugurado na gestão de Milton de Almeida 😆 contando com um festival de três jogos: Nacional (1º team) versus Luso Sporting Club (1º team), Nacional (2º team) versus 😆 Naval (1º team) e times Nacional versus Monte Christo com times infantis. [87] Existem referências a esse "ground" encontradas até 1920 😆 e servia para os treinos das equipes de diversas modalidades do clube, e jogos oficiais de menor apelo. CT Barbosa Filho 😆 [ editar | editar código-fonte ] Centro de Treinamentos Barbosa Filho O CT foi fundado em 16 de julho de 1980, na 😆 gestão de Maneca[88] Encontra-se situado no bairro do Coroado. O centro foi o primeiro e ainda o único de propriedade de 😆 um clube amazonense. A estrutura possui alojamentos próprios para hospedar os jogadores, funcionando também como concentração das Categorias de Base do 😆 Clube (infantil, juvenil e juniores). Possui campo de futebol com medidas oficiais, vestiários, refeitório, departamento médico, sala de massagem e estacionamento, 😆 ainda uma pequena arquibancada para quem eventualmente acompanha os treinos e assiste a jogos de base. Recebe esse nome em homenagem 😆 a Alfredo Barbosa Filho, conhecido carinhosamente como "Barbosão". Barbosa nasceu em 11 de Novembro de 1920 e veio a falecer em 😆 6 de Março de 1992. Chegou a jogar como zagueiro antes de ingressar na Polícia Militar do Amazonas, ou chegou a 😆 ser comandante. Já durante o período de polícia, passou a trabalhar nas categorias de base do Nacional, onde ganhou reconhecimento da 😆 imprensa local por ser um grande revelador de talentos. Além de ser um colecionador de títulos de base nas diversas categorias, 😆 Barbosa chegou a comandar o time profissional por algumas ocasiões, inclusive, foi o próprio que dirigiu o time na vitória 😆 sobre o Grêmio Maringá, no Estádio Maracanã. [89] A Câmara Municipal de Manaus concedia uma medalha de honra com seu nome, 😆 confeccionada a ouro, dada a jogadores com destaque no futebol manauara.[90] Em 2010, na gestão de Luís Mitoso (que depois saiu 😆 e fundou outro clube), o Nacional recebeu uma proposta incoerente de permuta vinda da construtora Unipar. A empresa teria tido o 😆 desejo de adquirir o terreno do Centro de Treinamentos e em troca daria outro, no Iranduba que teria um pequeno 😆 estádio de 5 mil lugares, com estacionamento não asfaltado e sem iluminação, mais dois campos de treino. O projeto era controverso, 😆 primeiro por ser fora de Manaus, segundo, por avalição de membros associados de que mesmo com todas as supostas vantagens, 😆 o valor de tudo que seria recebido não cobriria o do atual CT, que por casas de a localização, estava em constante 😆 valorização. O ex-dirigente Édson Rosas (que depois, também saiu e foi para o Fast Clube) chegou a dar o acordo como 😆 certo e até deu localização do terreno onde seria construído o novo CT, enquanto isso a própria Unipar alegava que 😆 desconhecia a tal negociação. [91] O projeto não foi adiante. Categorias de Base [ editar | editar código-fonte ] O "Leão da Vila 😆 Municipal" foi um grande formador de atletas, a maioria dos grandes jogadores do futebol amazonense surgiram da base nacionalina. O clube 😆 foi eneacampeão amazonense de Futebol Junior, sempre representando o estado do Amazonas na Copa São Paulo de Futebol Junior, e 😆 na maioria das suas participações conseguia sempre ao menos uma vitória e fazia campanhas razoáveis para o nível que o 😆 futebol da Região Norte se encontra atualmente. o Nacional tinha a casas de a categoria de base considerada uma das melhores, senão a 😆 melhor da região. A partir da gestão de Mário Cortez, iniciada em 2013, as divisões de base do clube passaram a 😆 ser negligenciadas, perdendo espaço para outras equipes no estado. O dirigente chegou a falar publicamente que a base não interessava à 😆 casas de a gestão, deixando um clube sempre forte sem formar jogadores. O fato do clube ser o maior campeão e principal no 😆 futebol do estado, gerou críticas entre casas de a torcida e na opinião pública, principalmente quando se diz respeito aos grandes gastos 😆 que o clube vinha tendo montando equipes que não geravam retorno, geralmente compostos de refugos de outros centros. Grande parte da 😆 opinião local assume a ideia de que o Nacional e outros clubes regionais não obtém êxito por não formarem jogadores 😆 amazonenses para jogar profissionalmente. Brasão de Armas Polonês, no qual Coreolano teria se inspirado Na ata de fundação do Nacional consta o 😆 seguinte:"O brasão do N.F.C. será constituído por um escudo verde e amarelo em triângulo alternado dois a dois com uma borda 😆 branca sobre o qual estarão as iniciais NFC encarnadas e coroando o escudo uma estrela azul". Porém ao se olhar o 😆 brasão do clube não se vê nada do que foi dito na ata, por exemplo a cor verde é pouco 😆 apresentada, enquanto o azul que sequer foi citado é a cor que predomina como a principal na história do clube. O 😆 Nacional utiliza o brasão que é conhecido hoje desde 1922, quando em a águia dourada foi adicionada ao escudo em 😆 comemoração ao centenário da independência brasileira. O brasão nacionalino é formado por estes símbolos: O escudo simples no atual formato; 6 estrelas douradas 😆 que representam o hexacampeonato amazonense consecutivo de 1976 a 1981; Uma águia de cor predominante amarelo ouro, com bordas e olhos 😆 verdes; até 2011 as asas possuíam dois sombreamentos que deixaram de ser utilizados na temporada seguinte. Sua cabeça está sempre voltada 😆 para a esquerda. A estrela azul ficando entre as asas da águia. Brasão nacionalino, utilizado na camisa de 2011, um símbolo do 😆 patriotismo do clube A Águia – A águia assim como o escudo tradicional foram desenhados originalmente pelo pelo sócio fundador do 😆 Nacional, Coriolano Durand, e este valeu-se da arte de compor e interpretar as armas e distintivos da nobreza para desenhar 😆 este brasão. A ave foi adicionada em comemoração ao centenário da Independência Brasileira, em 1922, quando o clube tinha 9 anos 😆 de existência. O formato da águia mudou e modernizou-se conforme o passar dos anos, sendo hoje considerado um dos mais belos 😆 símbolos dentre clubes de futebol, com o brasão sendo o símbolo mais utilizado na camisa do clube desde a casas de a 😆 primeira utilização, principalmente na camisa azul. Em alguns anos, por descuido e falta de conhecimento do simbolismo nacionalino, algumas características foram 😆 esquecidas, como por exemplo, em alguns anos a estrela azul sumiu do brasão, voltando no ano de 2010 a ser 😆 utilizada entre as asas da águia, seu lugar. Curiosidades No brasão encontram-se exatamente todas as cores da bandeira nacional brasileira , apontando 😆 para o fato de que o clube sempre buscou exaltar casas de a nacionalidade; , apontando para o fato de que o clube 😆 sempre buscou exaltar casas de a nacionalidade; Na casas de a primeira versão a águia tinha praticamente o mesmo formato do brasão da Polônia, 😆 no qual seu desenho original foi inspirado; Este também era conhecido como "escudo de gala"; Entre as asas e a estrelas azul 😆 existiam duas penas flutuantes, que foram deixadas de lado nos brasões mais recentes. Em 2012, um grupo de marketing apresentou um 😆 novo formato para o brasão, que foi contestado por parte da torcida por ter abandonado as características históricas e originais. Em 😆 2013 houve uma correção nessas falhas. Como já foi dito o escudo do Nacional foi desenhado em 1913, por Coriolano Durand, 😆 já com o formato atual, com curvatura diferente e o monograma N.F.C. entrelaçado dentro do círculo branco, sofrendo poucas mudanças no 😆 decorrer do tempo, sendo a mais marcante a troca do monograma pela letra "N" isolada. O formato com a letra "N" 😆 isolada foi copiado por outros clubes no país e por muito tempo foi o mais utilizado, pela casas de a fácil reprodução. A 😆 estrela azul [ editar | editar código-fonte ] A Estrela azul, utilizada desde a origem do clube A estrela Azul de cinco 😆 pontas é um dos maiores símbolos do Nacional, sendo também citada no hino do clube. É considerada o 2° maior símbolo 😆 do clube e é tradicionalmente e utilizada no uniforme branco, sendo que foi estampada no uniforme histórico de 1913. Ela surge 😆 no escudo oficial do clube entre as asas da águia. Estrelas do hexa [ editar | editar código-fonte ] As estrelas do 😆 hexa são seis estrelas douradas em tamanho igual encurvadas em arco para cima, estas que simbolizam o hexacampeonato do Campeonato 😆 Amazonense de Futebol que foi conquistado de forma consecutiva de 1976 a 1981. Ainda hoje, depois de quase 30 anos, o 😆 Nacional ainda é o único clube a ter um hexacampeonato consecutivo no estado, e o feito do clube tornou-se um 😆 símbolo que desde então é utilizado e eternizado nas camisas do clube. Historicamente o Nacional possui dois padrões oficiais de uniforme: Camisa 😆 branca – Em grande parte da primeira metade de seus anos, a camisa utilizada era a branca, utilizando a estrela 😆 azul como símbolo principal e alternando entre calções brancos ou azuis. No ano de 1971 o clube jogou com o uniforme 😆 branco com o escudo tradicional, deixando a estrela azul, mas o uso do brasão na camisa branca nunca foi bem 😆 aceito. As mangas e o colar da camisa são azuis, e a numeração é aplicada na mesma cor. O padrão para esse 😆 conjunto é que seja todo branco com detalhes em azul nas peças. – Em grande parte da primeira metade de seus 😆 anos, a camisa utilizada era a branca, utilizando a estrela azul como símbolo principal e alternando entre calções brancos ou 😆 azuis. No ano de 1971 o clube jogou com o uniforme branco com o escudo tradicional, deixando a estrela azul, mas 😆 o uso do brasão na camisa branca nunca foi bem aceito. As mangas e o colar da camisa são azuis, e 😆 a numeração é aplicada na mesma cor. O padrão para esse conjunto é que seja todo branco com detalhes em azul 😆 nas peças. Camisa Azul – A partir dos anos 60 o clube passou a utilizar também camisas azuis, onde geralmente aplicava 😆 seu brasão institucional, com a mesma variação para os shorts. O Brasão geralmente aparecia mais nos uniformes de goleiro, isso quando 😆 não aparecia apenas a inscrição do nome em curva. O primeiro registro da camisa azul sendo utilizada é de 1964, com 😆 os calções sendo brancos, as meias também mas com duas faixas azuis. Em 1969 já existiam registros do uniforme completamente azul. A 😆 inscrição numérica dos jogadores é feita em branco. O padrão atual é que a camisa azul sempre combine com calções e 😆 meias azuis. Em algumas ocasiões clube utilizou de uniformes especiais: Uniforme Amarelo - Em 2014 o clube resolveu explorar as demais cores 😆 do seu brasão(que como já dito, tem todas as cores da bandeira brasileira), e em razão da Copa do Mundo 😆 no Brasil foi um dos primeiros a idealizar o uniforme amarelo. O uniforme que utiliza em conjunto camisa amarela e shorts 😆 e meias azuis, foi utilizado pela primeira vez no primeiro jogo da primeira fase da Copa Verde de 2014 contra 😆 o Plácido de Castro, em Rio Branco. - Em 2014 o clube resolveu explorar as demais cores do seu brasão(que como 😆 já dito, tem todas as cores da bandeira brasileira), e em razão da Copa do Mundo no Brasil foi um 😆 dos primeiros a idealizar o uniforme amarelo. O uniforme que utiliza em conjunto camisa amarela e shorts e meias azuis, foi 😆 utilizado pela primeira vez no primeiro jogo da primeira fase da Copa Verde de 2014 contra o Plácido de Castro, 😆 em Rio Branco. Uniforme Verde - Em razão da Copa Verde e principalmente da regionalidade amazônica, o clube lançou em 2015 😆 o uniforme verde. O conjunto de camisa e meias verdes com shorts branco foi utilizado na competição regional daquela temporada. O Nacional 😆 possui dois mascotes: Águia, mascote alternativo do Nacional Águia – Seria a mascote mais viável ao clube, que, procurou de todas as 😆 formas prestar homenagem a nação brasileira, pois existe uma espécie de águia que vive na Amazônia que está ameaçada de 😆 extinção. Poucos torcedores reconhecem a águia como uma das mascotes do clube, porém, muitas torcidas organizadas têm em seu nome a 😆 palavra "águia". Vale lembrar que a águia é um símbolo de força, e é utilizada, além do brasão do clube, no 😆 brasão de muitos estados brasileiros, destes podemos citar o Amazonas e Pará. O Leão da Amazônia, mascote oficial do Nacional Leão – 😆 É o mais reconhecido pela torcida, apesar do animal nunca ter habitado terras brasileiras, é adotado como mascote de vários 😆 clubes brasileiros, entre eles o Nacional. Hoje em dia o mascote entra em campo para animar as torcidas, geralmente com uma 😆 camisa ou da Apaixonaça ou da Narraça. O Leão representa a garra e a força do clube, o rei dos animais. O 😆 mascote deu ao clube alcunhas como "Leão da Vila Municipal", "Leão da Amazônia", "Leão do Norte", "Leão de Manaus", "Leão 😆 Azul". O hino do Nacional foi composto pelo músico e desportista Flávio de Souza em 1965[92], o mesmo, atualmente é comentarista 😆 esportivo da Rádio Rio Mar. O hino foi e é muito tocado na rádio amazonense, e, hoje, é conhecido de grande 😆 maioria da população amazonense, que sempre relembra o marcante "Nacional, Nacional, Nacional". [carece de fontes] O hino foi gravado em vinil 😆 e vendido-distribuído para a população, com muitas unidades vendidas.[carece de fontes] Naça - Naça provem do próprio nome do clube, algo 😆 que aparentemente tenta transmitir imponência, grandeza. É o apelido principal para a torcida, a alcunha rendeu ao clube a famosas frases 😆 "Onde tem taça é do Naça" e "Naça é Naça e o resto é fumaça" , frases que eram famosas 😆 em Manaus nas décadas passadas. e , frases que eram famosas em Manaus nas décadas passadas. Leão da Vila Municipal - O 😆 Nacional, outrora conhecido como "Leão da Saldanha Marinho" , ganhou tal apelido com a mudança para o bairro do Adrianópolis, 😆 que antigamente era conhecido pelo nome de Vila Municipal. , ganhou tal apelido com a mudança para o bairro do Adrianópolis, 😆 que antigamente era conhecido pelo nome de Vila Municipal. Leão da Amazônia - O clube é conhecido em Manaus e lá 😆 fora por esse apelido, justamente pela cidade origem ser localizada no coração da mata símbolo do estado do Amazonas. O Mais 😆 Querido - O Nacional sempre teve a maior torcida do Amazonas, e na década de 40 ganhou o apelido que 😆 lhe fora dado por meios de comunicação da cidade de Manaus. Na década de 70 foi eleito mediante votação o "Mais 😆 Querido do Amazonas" pela revista Placar. Rei do Amazonas - O Leão é conhecido pelo apelido de Rei da Floresta, no 😆 caso do Nacional, o Rei do Amazonas pelo fato de ser o maior colecionador de títulos no estado. Era assim chamado 😆 nos anos passados, quando a população criava os mais sortidos tipos de nomes carinhosos para com o clube de coração, 😆 o Leão Rei do Amazonas. Clube da Estrela Azul - No ano de casas de a fundação, o que identificava o Nacional era 😆 apenas uma estrela azul sobre o coração de seus atletas, aquele uniforme branco ficou eternizado na história do clube. Clube dos 😆 Campeonatos - Devido ao número de conquistas nos mais diversos esportes, o Nacional foi chamado na imprensa manauara de "Clube 😆 dos campeonatos". O Maior do Amazonas - Apelido gerado pela casas de a torcida e pela própria imprensa local nos tempos passados quando 😆 o clube era mais hegemônico e ganhava quase todos os campeonatos amazonenses que disputava. Ainda hoje é assim chamado, em alusão 😆 aos seus 43 títulos estaduais, à casas de a torcida e os grandes feitos para a história do futebol do estado. O clube 😆 tem uma torcida historicamente forte no estado e na Região Norte, sendo a terceira maior da Região. É possível que desde 😆 a primeira disputa do campeonato local até o final dos anos 80, o Nacional contasse com maioria absoluta de torcedores 😆 entre todos os clubes na cidade de Manaus, sendo que perdeu este posto já nos anos 90 para o Flamengo-RJ. Houve 😆 um tempo em que o Nacional era considerado um clube de massa, pois na capital o clube era conhecido de 😆 todos, quem não era torcedor, torcia contra, e também contava com muitos torcedores e simpatizantes no interior do estado, principalmente 😆 nos municípios mais próximos de Manaus. Na época o Nacional tinha torcidas equivalente a de clubes como Paysandu, Remo, Goiás e 😆 vários outros de todo o Brasil que hoje aparecem como os maiores do país. Outrora um clube com média de mais 😆 de 22. 000 pessoas por jogo do Brasileirão, hoje o clube mostra no estádio ainda ter a maior torcida dentre os 😆 clubes locais, apesar de raras pesquisas e as apostas no time-mania apresentarem o São Raimundo como mais popular, porém ambos 😆 não chegam a 1% da preferência Manauaras e muito menos no interior. Em várias edições do Campeonato o Leão de Manaus 😆 apareceu entre as 10 melhores médias de público entre mais de 40 clubes. O Nacional conta com a Associação das Torcidas 😆 Organizadas do Nacional (ATON), associação que reúne todas as torcidas organizadas do Nacional com objetivo de ser um elo de 😆 ligação com a diretoria do clube, para gerir as seguintes Organizações de Apoio: Torcida Organizada Naça Jovem (TONJ) - Formada no 😆 início de 2011, é hoje a maior e mais organizada torcida do clube, e como sugere o nome, tem em 😆 casas de a maioria torcedores jovens. - Formada no início de 2011, é hoje a maior e mais organizada torcida do clube, e 😆 como sugere o nome, tem em casas de a maioria torcedores jovens. Torcida Organizada Narraça - hoje a torcida mais atuante do clube, 😆 é a mais antiga em atividade e sempre realiza bonitas festas nas arquibancadas. Fundada em 13 de Setembro de 1991. - hoje 😆 a torcida mais atuante do clube, é a mais antiga em atividade e sempre realiza bonitas festas nas arquibancadas. Fundada em 😆 13 de Setembro de 1991. Torcida Organizada Apaixonaça - Uma das mais importantes torcidas do clube e a que hoje possui 😆 o maior bandeirão do estado do Amazonas. - Uma das mais importantes torcidas do clube e a que hoje possui o 😆 maior bandeirão do estado do Amazonas. Barra Brava Os Guerreiros da Vila (GDV) - Fundada no fim de 2014. Um grupo de 😆 Torcedores do nacional iniciaram um movimento popular mais conhecido como barra brava. Este movimento tem como objetivo de apoiar unicamente o 😆 Nacional futebol clube em qualquer situação que o clube esteja com cantos de incentivos ao clube até mesmo nas derrotas. - 😆 Fundada no fim de 2014. Um grupo de Torcedores do nacional iniciaram um movimento popular mais conhecido como barra brava. Este movimento 😆 tem como objetivo de apoiar unicamente o Nacional futebol clube em qualquer situação que o clube esteja com cantos de 😆 incentivos ao clube até mesmo nas derrotas. Leões da Amazônia - torcida fundada em 1996, cresceu muito nos últimos anos e 😆 tem casas de a sede próximo ao saudoso Parque Amazonense. - torcida fundada em 1996, cresceu muito nos últimos anos e tem casas de a 😆 sede próximo ao saudoso Parque Amazonense. Águia de Aço - torcida que tem em casas de a maioria a velha guarda nacionalina. Laranjas, garrafas, 😆 pedras e urina Em Manaus era uma mística, se o rival ousar passar do lado adversário ele leva uma "pedrada", seja 😆 lá de qual for o objeto. Mas, em 1973 os times que visitavam Manaus pela primeira vez falavam "Essa torcida é 😆 louca", a euforia e felicidade por um gol era tamanha que a torcida na hora de comemorar atirava tudo o 😆 que tinha na mão para frente, rumo ao campo, sem imaginar em quem acertaria; em 1973 num jogo contra o 😆 Cruzeiro os dirigentes, torcedores e jogadores do clube ficaram até certo ponto admirados ao ver a maneira "nacionalina" de comemorar 😆 um gol, no final do jogo, segundo relato destes, o estádio Vivaldo Lima estava tomado de entulhos. A torcida do Nacional, 😆 apesar de ser muito maior que as outras, era uma torcida pacifica, lógico, desde que respeitada. Porém, em dias de Rio-Nal 😆 era normal no dia seguinte, nos dias de conversa jogada fora, de se ter noticias de brigas isoladas entre indivíduos 😆 rivais em alguns lugares da cidade ou de que algum torcedor estava com ferimentos devido a ser atingido por algum 😆 objeto atirado de algum lugar. Cobranças A torcida do Nacional é conhecida em Manaus no meio futebolístico como a que mais cobra 😆 resultados positivos do clube, geralmente, a torcida não é muito amiga de seus jogadores e técnicos mais esquentados. A torcida do 😆 Nacional ainda mantem a tradição de ir no Centro de Treinos acompanhar o processo de trabalho, de acompanhar jogos da 😆 base e apoiar o clube em todas as situações, o que lhe rende o nome de "Sempre Fiel" que é 😆 retratado em parte do hino do clube. O Vivaldão é do Nacional Nas décadas anteriores, os mais envolvidos com dados técnicos do 😆 futebol de Manaus, como borderôs sempre diziam: Só o Nacional tem capacidade de lotar o Vivaldo Lima em qualquer jogo 😆 de torcida única. O clube, nos anos de história do estádio, foi o que mais jogou e mais vezes lotou o 😆 estádio. Por ser a maior torcida e mais presente, a torcida do Nacional sempre ocupava o privilegiado setor coberto do Estádio 😆 Vivaldo Lima, empurrando seus maiores rivais para o sol caloroso de Manaus que atingia em cheio o lado oposto. Em 1971, 😆 uma pesquisa encomendada por um jornal local e publicada em uma revista de renome dava o Nacional como preferência de 😆 60% dos Manauaras; uma década depois o clube ganhou o título de Mais Querido do Amazonas em votação promovida por 😆 cupons da Revista Placar. O mais querido do Amazonas [ editar | editar código-fonte ] Em 1973 a Revista Placar realizou um 😆 concurso nacional para definir o clube mais querido do país e também de cada estado. A revista utilizou dos jornais locais 😆 de cada cidade de onde o torcedor destacaria cupons e depositaria apontando o seu clube de coração. A contagem foi realizada 😆 a cada semana do concurso durante 13 semanas e em Manaus quem divulgou o concurso foi o jornal "A Notícia". [93] 😆 O resultado do concurso foi divulgado pela revista em Agosto do mesmo ano e a divulgou apenas os votos computados 😆 pelos três mais votados em cada estado. No Amazonas a votação dos três melhores chegou a 35. 016 cupons, com vitória do 😆 Nacional que obteve 14. 286 cupons (40,8%), colocando uma diferença de 1. 080 votos a mais que o seu eterno rival Rio 😆 Negro que obteve 13. 206 indicações (37,7%). Em terceiro lugar ficou o Fast Clube com 7.524 cupons (21,5%). Com isso, o Nacional foi 😆 considerado mediante esse concurso como o "Clube Mais Querido do Amazonas".[94] Em 1978 a Placar voltou a realizar o concurso, desta 😆 vez sem dar muitos detalhes como fez em 1973. Nesta que foi a 2ª edição do referido o Nacional venceu de 😆 novo como o "Mais querido" no Amazonas.[95] Médias de público pagante [ editar | editar código-fonte ] Campeonato Brasileiro de Futebol [ 😆 editar | editar código-fonte ] Para as médias de público do Campeonato Brasileiro foram usados apenas os borderôs de jogos disponíveis 😆 em arquivo.1972 - 20. 395 - Maior público conhecido: 27. 295 pagantes contra o Flamengo-RJ; Segundo maior público conhecido: 22. 312 pagantes contra 😆 o Palmeiras-SP.1973 - 20. 547 - Maior público conhecido: 44. 663 pagantes contra o America-RJ; Segundo maior público conhecido: 27. 109 contra o 😆 Guarani-SP.1974 - 18. 161 - Um dos maiores públicos do clube na Série A foi registrado neste ano: Nacional 1-2 Operário-MS, 😆 com 39. 455 pagantes no dia 9 de Junho; Segundo maior público: 21. 664 pagantes no jogo contra o São Paulo-SP1975 - 😆 10. 503 - Maior público: foi contra o Paysandu-PA com 20. 235 pagantes, e o segundo maior público em Manaus foi contra 😆 o Rio Negro (14. 739), porém o mando era do adversário e o jogo não entrou na média.1976 - 11. 140 - 😆 O jogo com maior público foi contra um clube paraense, desta vez contra o Remo-PA onde compareceram 18.222 pagantes.1977 - 😆 13. 858 - Maior público: 29. 035 pagantes contra o Atlético-MG; Segundo Maior: 23. 241 pagantes contra o Remo-PA1978 - 4. 078 - A 😆 pior média do clube no Campeonato Brasileiro, sendo pior até mesmo que a média do clube no Campeonato Amazonense.1979 - 😆 9. 951 - Maior público: 19. 127 pagantes no jogo contra o Atlético-MG, Segundo maior público: 13. 552 pagantes no jogo contra o 😆 Vitória-BA.1980 - 7. 675 - Segunda menor média de público do Nacional.Maior Público: 9. 047 no jogo contra o São Paulo-SP1981 - 😆 17. 524 - Maior público: 31. 600 pagantes contra o Vasco-RJ; Segundo maior público: 30. 259 pagantes contra o Flamengo-RJ.1982 - 24. 582 - 😆 Maior público: 38. 923 pagantes contra o Vasco-RJ; Segundo maior público: 31. 474 pagantes contra o Santos-SP.1984 - 26. 679 - Maior público: 😆 41. 239 pagantes contra o Vasco-RJ; Segundo maior público: 28. 488 pagantes contra o São Paulo-SP.1985 - 14. 328 - Maior público: 24. 360 😆 pagantes contra o Paysandu-PA; Segundo maior público: 18. 416 pagantes contra o Mixto-MT.1986 - 22. 641 - Maior público: 43. 047 pagantes contra 😆 o Corinthians-SP; Segundo maior público: 31. 314 pagantes contra o Internacional-RS. Entre as melhores médias históricas do Brasileirão: A poucos anos o 😆 Nacional aparecia como a 12° maior média de público na contagem que ia desde o ano de 1971 até 2002, 😆 naquele ano aparecia na frente de grandes clubes do futebol brasileiro e como a melhor média hi aposta ganha facebook:qual é a melhor casa de apostas on lineResumo: "Cemitério de Elite" casas de a HollywoodNicole Kidman e Zac Efron estrelam "Cemitério de Elite", uma comédia romântica no Netflix que, 🌝 apesar de um conceito cativante, resolve a tensão sexual latente muito cedo e abandona a ironia e a comédia bem 🌝 antes do final do primeiro ato, deixando-nos com algo um pouco solene. Efron interpreta Chris Cole, um jovem e vaidoso astro 🌝 de cinema casas de a Los Angeles que maltrata seu assistente Zara, interpretado por Joey King. Com muita boca abaixada e rolamentos 🌝 de olhos, ela tem que atender a todos os caprichos de Chris, especialmente a compra dos brincos de diamante especiais 🌝 que ele sempre dá às jovens com quem vai terminar. Então, Chris conhece a mãe viúva e muito atraente de Zara, 🌝 Brooke Harwood (Kidman), uma escritora celebrada cuja inspiração inicial é Joan Didion; casas de a sensibilidade desperta a bondade e a vulnerabilidade 🌝 escondidas de Chris, e eles têm sexo rock'n'roll com diferença de idade para o horror e o desgosto de Zara, 🌝 que ainda tem que pegar a roupa seca de Chris. A configuração inicial é ótima, o montagem de conversas animadas ao 🌝 telefone à maneira de Ephron é tolerável, mas a transição clichê de quebra e reaproximação bate com um barulho. Quando 🌝 Chris tem que parar magicamente de ser uma cabeça de ar e começar a ser o perfeito Mr. Perfect, as 🌝 coisas se tornam bastante insuportáveis. E há um momento extraordinário casas de a que Chris dá a Brooke seu presente de Natal: 🌝 um livro estranhamente barato com letra dourada chamado "The Brooke Harwood Anthology": "Tem todas as suas ensaios do New Yorker 🌝 e Vogue e todas as suas histórias casas de a um lugar! Você gosta?" - "Eu amo!" Didion teria lhe dito para 🌝 meter seu livro caseiro no lugar onde não há luz do sol. aposta ganha faturamento:7games filmes baixar apkos são obtidos. Isso significa que o mesmo empate vence a valor de agora Você colocou na possibilidade do empatou 💻 ou perda!A espera 1x2 com segunda chance se prova fácil que uma equipe forte está encontrando Uma equipes fraca em casas de a 💻 casa outros tipos. A quetebol da faculdade oferece um ROI potencial significativamente maior do que as is populares. especialmente durante das eleições! 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